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EUA aprovam venda de mísseis no valor de 1,17 mil milhões de euros à Polónia

ARQUIVO - O Pentágono é visto do Air Force One enquanto este sobrevoa Washington, 2 de março de 2022
ARQUIVO - O Pentágono é visto do Air Force One enquanto este sobrevoa Washington, 2 de março de 2022 Direitos de autor Patrick Semansky/Copyright 2022 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Patrick Semansky/Copyright 2022 The AP. All rights reserved.
De Malek Fouda
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Washington aprovou a entrega de centenas de mísseis ar-ar de médio alcance a Varsóvia.

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Os Estados Unidos anunciaram na terça-feira que aprovaram a venda de mísseis de defesa aérea à Polónia no valor de 1,33 mil milhões de dólares (1,17 mil milhões de euros). O pacote inclui 400 mísseis ar-ar de médio alcance AIM-120D.

Além disso, Varsóvia também receberá kits de sistemas de orientação, peças sobressalentes, contentores de transporte, bem como o ao software americano necessário para operar os mísseis.

O Departamento de Estado dos EUA aprovou a possível venda e a Agência de Cooperação para a Segurança da Defesa dos EUA (DSCA) afirmou ter enviado as notificações necessárias ao Congresso para posterior aprovação.

"A venda proposta irá melhorar a capacidade da Polónia para enfrentar as ameaças atuais e futuras, fornecendo defesa ar-ar para proteger as forças polacas e aliadas em transição ou em combate e melhorar significativamente a contribuição polaca para os requisitos da NATO", afirmou a DSCA num comunicado.

Washington afirma que a venda está de acordo com os objetivos da sua política externa de garantir que os seus aliados, em particular os da NATO, atuem como uma "força de estabilidade política e económica na Europa".

A venda ocorre no momento em que Varsóvia procura atingir os seus objectivos de aumentar as despesas com a defesa para 5% do PIB até ao próximo ano, uma exigência fundamental do presidente dos EUA, Donald Trump, para os membros da NATO.

Trump tem criticado regularmente a Europa pela falta de ênfase na sua defesa e pelas baixas despesas militares e de defesa. Também acusou os aliados transatlânticos de longa data de Washington de se "apoiarem" nos EUA, através da NATO, para a sua segurança.

Na semana ada, a Estónia, também membro da NATO, anunciou um projeto de lei de vários milhares de milhões de euros para despesas adicionais com a defesa. A medida fará com que o país báltico cumpra o limite exigido por Trump, colocando o país vizinho da Rússia em cerca de 5,4% do PIB em despesas de defesa.

A Polónia afirma que está empenhada em aumentar os investimentos militares para se equipar melhor contra quaisquer ameaças potenciais após a invasão total da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022.

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