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Eleições europeias reforçam direita e extrema-direita na Europa

SPD de Olaf Scholz foi um dos grandes perdedores da noite
SPD de Olaf Scholz foi um dos grandes perdedores da noite Direitos de autor Michael Probst/AP
Direitos de autor Michael Probst/AP
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Eleições que decorreram este fim de semana nos 27 Estados-membros tiveram como consequência um reforço quer do centro-direita moderado como da direita mais radical. Socialistas, Verdes e liberais perderam.

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Os eurodeputados de extrema-direita obtiveram um apoio significativo dos eleitores nas eleições europeias de 2024, este fim de semana.

Os partidos da direita radical cresceram em quase todos os países: em França, a União Nacional (RN) de Jordan Bardella foi a grande vencedora, com cerca do dobro da votação do partido de Emmanuel Macron. Os resultados obrigaram Macron a uma medida radical, ao dissolver o parlamento francês, tendo em vista eleições antecipadas.

Na Bélgica, foi o primeiro-ministro Alexander De Croo a demitir-se, depois do desaire nas eleições que foram também federais e regionais.

Na Alemanha, o apoio aos sociais-democratas do chanceler Olaf Scholz, de centro-esquerda, caíu a pque. O SPD ficou atrás da Alternativa para a Alemanha, de extrema-direita, que subiu para o segundo lugar.

De acordo com os novos dados publicados pelo Parlamento Europeu, o centro-direita foi reforçado e os partidos de extrema-direita ganharam, enquanto os Verdes, socialistas e liberais perderam.

Apesar das grandes reviravoltas em França, na Alemanha e na Bélgica, e de o grupo liberal Renew Europe e dos Verdes terem sofrido perdas dolorosas, a composição do Parlamento Europeu mantém-se pouco inalterada.

Na Hungria, aconteceu o contrário, com o enfraquecimento da direita mais radical, representada pelo Fidesz do primeiro-ministro Viktor Orbán. O novo partido centrista Tisza, de Péter Magyar, ganhou uma avalanche de votos e ficou pouco atrás do partido de Orbán.

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