{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/my-europe/2020/04/03/sem-luz-ao-fundo-do-tunel" }, "headline": "Sem luz ao fundo do t\u00fanel", "description": "Trabalhadores das pequenas e m\u00e9dias empresas s\u00e3o as principais v\u00edtimas da crise provocada pela Covid-19", "articleBody": "A epidemia do coronav\u00edrus \u00e9 um desastre para as economias de toda a Europa, em particular no Sul e no Leste, mas tamb\u00e9m nos pa\u00edses vizinhos da Uni\u00e3o Europeia. Quais s\u00e3o as consequ\u00eancias para as pequenas e m\u00e9dias empresas? O Unreported Europe leva-o \u00e0 Bulg\u00e1ria, Hungria e \u00e0 B\u00f3snia-Herzegovina. B\u00f3snia-Herzegovina Em Lopare, uma pequena cidade situada no norte do pa\u00eds, o coronav\u00edrus amea\u00e7a destruir empregos e muitas pessoas podem partir. Cerca de 1300 habitantes locais trabalham em pequenas e m\u00e9dias empresas que produzem para o mercado franc\u00eas, austr\u00edaco, su\u00ed\u00e7o, alem\u00e3o e holand\u00eas.\u00a0 A cidade\u00a0 tem m\u00e1s liga\u00e7\u00f5es rodovi\u00e1rias com o resto da B\u00f3snia e a sua posi\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica dificulta o trabalho das empresas orientadas para a exporta\u00e7\u00e3o . Cerca de 5000 pessoas migraram para a Europa Ocidental e existe o receio de que mais pessoas fa\u00e7am o mesmo. Se a crise destruir a estrutura econ\u00f3mica de Lopare, este lugar tornar-se-\u00e1 uma cidade fantasma. A Euronews teve o \u00e0 reuni\u00e3o de emerg\u00eancia do munic\u00edpio que tem um or\u00e7amento muito modesto e n\u00e3o pode ajudar diretamente a economia: n\u00e3o h\u00e1 or\u00e7amento dispon\u00edvel para inje\u00e7\u00f5es financeiras. O presidente da C\u00e2mara foi um dos primeiros a convocar as autoridades estatais para intervir imediatamente. 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A Euronews falou com o diretor da Termal, a empresa onde trabalhava Maksimovic. Cerca de 100 trabalhadores foram dispensados. Euronews - O senhor consegue dormir? Mahir Hamzi\u0107 - Esta manh\u00e3, quando acordei, pensei: isto \u00e9 a s\u00e9rio? Ou apenas um sonho? Demorei um, dois minutos a voltar \u00e0 realidade. A situa\u00e7\u00e3o \u00e9 realmente m\u00e1. Euronews - Quais s\u00e3o os problemas no terreno? Mahir Hamzi\u0107 - A maioria dos componentes de que precisamos s\u00e3o feitos em It\u00e1lia (...) Esse \u00e9 o maior problema hoje em dia e essa \u00e9 a raz\u00e3o pela qual n\u00e3o podemos continuar a produzir. Euronews\u00a0- Teme que a sua empresa possa encerrar completamente? Mahir Hamzi\u0107 - N\u00e3o, de modo algum. Somos pessoas que sa\u00edram de uma guerra, h\u00e1 20 anos. sabemos lutar. Euronews- Espera que tipo de ajuda? Mahir Hamzi\u0107 - Trata-se de dinheiro, s\u00f3 isso. Precisamos do apoio do Estado, da Uni\u00e3o Europeia, do nosso governo. Hungria S\u00e3o tempos muito dif\u00edceis para as grandes construtoras autom\u00f3veis na Hungria. A ind\u00fastria autom\u00f3vel representa 20% das exporta\u00e7\u00f5es do pa\u00eds e 4% do PiB. A produ\u00e7\u00e3o est\u00e1 suspensa. A f\u00e1brica da Mercedes, em Kecskem\u00e9t, est\u00e1 parada mas os 4000 trabalhadores continuam a receber o sal\u00e1rio. A Daimler suspendeu a produ\u00e7\u00e3o em quase todas as f\u00e1bricas da Europa. Durante este per\u00edodo, \u00e9 aplicado o programa de trabalho flex\u00edvel da empresa e muitos trabalhadores s\u00e3o agora obrigados a tirar f\u00e9rias remuneradas. Mas os construtores de autom\u00f3veis dependem de trabalhadores tempor\u00e1rios contratados que n\u00e3o constam da folha de pagamentos do pessoal permanente. A Suzuki convocou os trabalhadores tempor\u00e1rios numa sexta-feira \u00e0 noite, para dizer que j\u00e1 n\u00e3o seriam necess\u00e1rios na pr\u00f3xima segunda-feira. 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Sem luz ao fundo do túnel

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De Hans von der Brelie & Asim Bešlija, Gábor Kiss, Damian Vodénitcharov
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Trabalhadores das pequenas e médias empresas são as principais vítimas da crise provocada pela Covid-19

A epidemia do coronavírus é um desastre para as economias de toda a Europa, em particular no Sul e no Leste, mas também nos países vizinhos da União Europeia. Quais são as consequências para as pequenas e médias empresas?

O Unreported Europe leva-o à Bulgária, Hungria e à Bósnia-Herzegovina.

Bósnia-Herzegovina

Em Lopare, uma pequena cidade situada no norte do país, o coronavírus ameaça destruir empregos e muitas pessoas podem partir. Cerca de 1300 habitantes locais trabalham em pequenas e médias empresas que produzem para o mercado francês, austríaco, suíço, alemão e holandês. 

A cidade  tem más ligações rodoviárias com o resto da Bósnia e a sua posição geográfica dificulta o trabalho das empresas orientadas para a exportação . Cerca de 5000 pessoas migraram para a Europa Ocidental e existe o receio de que mais pessoas façam o mesmo. Se a crise destruir a estrutura económica de Lopare, este lugar tornar-se-á uma cidade fantasma.

A Euronews teve o à reunião de emergência do município que tem um orçamento muito modesto e não pode ajudar diretamente a economia: não há orçamento disponível para injeções financeiras. O presidente da Câmara foi um dos primeiros a convocar as autoridades estatais para intervir imediatamente. Quer ajuda para o setor empresarial e garantias estatais para os salários durante a crise.

euronews

Se não conseguir apoio do governo, o município pode contrair um empréstimo bancário ou reestruturar o orçamento local. 

"O Estado tem de intervir e criar um fundo para ajudar os empregadores, para que eles saibam claramente que podem manter os seus trabalhadores e que não têm de pagar contribuições sociais sem ter em conta o estado de emergência".

Maksimovic tem 34 anos e trabalhava na construção de grandes caldeiras industriais. Mas foi despedido por causa da crise provocada pela Covid-19. No ano ado comprou um apartamento em Lopare onde vive com a mulher. Pela frente, têm 15 anos de empréstimo bancário. Diz que agora é impossível encontrar qualquer trabalho. 

euronews

O seu salário era a sua única fonte de rendimento. Se a crise continuar, a única solução poderá ser o trabalho agrícola.

"Agora podemos inscrever-nos no subsídio de desemprego. Não sei se vamos receber algum pagamento até um aviso oficial. A minha mulher ainda está a trabalhar. Ela vai ter algum salário. Por isso, espero que possamos cobrir pelo menos as nossas despesas básicas".

As autoridades regionais prometeram um plano de emergência que poderia garantir pelo menos 200 euros por mês para os trabalhadores despedidos e a União Europeia prometeu 73 milhões de euros para a Bósnia apoiar a economias em dificuldades. Neste momento, não existe qualquer plano funcional em que qualquer nível de autoridade tenha começado a aplicar qualquer medida. A Bósnia é um país complicado, com muitos níveis istrativos.  Até agora, só há promessas.

A Euronews falou com o diretor da Termal, a empresa onde trabalhava Maksimovic. Cerca de 100 trabalhadores foram dispensados.

Euronews - O senhor consegue dormir?

Mahir Hamzić - Esta manhã, quando acordei, pensei: isto é a sério? Ou apenas um sonho? Demorei um, dois minutos a voltar à realidade. A situação é realmente má.

Euronews - Quais são os problemas no terreno?

Mahir Hamzić - A maioria dos componentes de que precisamos são feitos em Itália (...) Esse é o maior problema hoje em dia e essa é a razão pela qual não podemos continuar a produzir.

Euronews - Teme que a sua empresa possa encerrar completamente?

Mahir Hamzić - Não, de modo algum. Somos pessoas que saíram de uma guerra, há 20 anos. sabemos lutar.

Euronews- Espera que tipo de ajuda?

Mahir Hamzić - Trata-se de dinheiro, só isso. Precisamos do apoio do Estado, da União Europeia, do nosso governo.

Hungria

São tempos muito difíceis para as grandes construtoras automóveis na Hungria. A indústria automóvel representa 20% das exportações do país e 4% do PiB. A produção está suspensa.

A fábrica da Mercedes, em Kecskemét, está parada mas os 4000 trabalhadores continuam a receber o salário.

A Daimler suspendeu a produção em quase todas as fábricas da Europa. Durante este período, é aplicado o programa de trabalho flexível da empresa e muitos trabalhadores são agora obrigados a tirar férias remuneradas.

Mas os construtores de automóveis dependem de trabalhadores temporários contratados que não constam da folha de pagamentos do pessoal permanente. A Suzuki convocou os trabalhadores temporários numa sexta-feira à noite, para dizer que já não seriam necessários na próxima segunda-feira.

Em declarações à Euronews, Nagy Mihályné, a diretora de recursos humanos da agência de trabalho temporário, explicou que a questão dos pagamentos estava em negociação com a Suzuki e garantiu que as leis húngaras iriam ser cumpridas.

Dias depois, a porta-voz da Suzuki Hungria disse à Euronews que os trabalhadores permanentes, que são diretamente contratados recebem o salário, ao contrário do que acontece com os  trabalhadores que não têm contrato com a empresa.

Bulgária

Qual é o impacto da Covid-19 nas pequenas e médias empresas da Bulgária, um dos Estados-Membros mais pobres da União Europeia?

Em Sófia, o repórter da Euronews conhece Boyan Banov, um dos dez funcionários de uma empresa de publicidade. Normalmente, a equipa está ocupada a colocar cartazes e a convidar os búlgaros a comprar carros topo de gama ou a contrair um empréstimo bancário. Boyan está apreensivo diz que o país está em queda livre e espera que melhores dias cheguem rapidamente.

No seu escritório, em casa, Maya Solakova tenta renegociar com o município as rendas dos cartazes, para cortar custos. 

euronews

Enquanto a sua empresa ainda tenta manter todos os funcionários, outras pequenas empresas tiveram de despedir trabalhadores. "O governo prometeu pagar até 60% dos salários dos trabalhadores e os empregadores continuam a pagar 40% dos salários. No entanto, desconhece-se ainda quais as empresas que podem solicitar esse auxílio e quais os setores económicos que serão apoiados".

Muitos trabalhadores na Bósnia, na Hungria e na Bulgária são como Maya. Hoje em dia vêem mais os filhos, mas sabem - tanto empregadores como empregados - que o fluxo de dinheiro tem de voltar para continuarem a viver.

Nome do jornalista • Hans von der Brelie

Editor de vídeo • William Vadon

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