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Metade das mulheres europeias foram assediadas sexualmente a partir dos 15 anos

Metade das mulheres europeias foram assediadas sexualmente a partir dos 15 anos
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Mais de 50% das mulheres na Europa viveram experiências de assédio sexual a partir da idade de 15 anos.

Mais de 50% das mulheres na Europa viveram experiências de assédio sexual a partir da idade de 15 anos. Isto inclui abraços e os físicos indesejados, comentários sexualmente sugestivos, emails ou sms de conteúdo sexual explícito entre outras coisas. E quanto maior é o nível de educação ou de sucesso profissional das mulheres, maior é a probalilidade de assédio.

Um estudo realizado em 2014 pela Agência Europeia dos Direitos Fundamentais no qual foram entrevistadas 42 mil mulheres, revela que a Suécia e a Dinamarca são os países em que há mais relatos de assédio sexual das mulheres – mais de 80%.

A responsável por este estudo, Joanna Goodey, justifica estes números com uma maior liberdade de expressão das mulheres sobre o assunto, tendo em conta o mais elevado nível de igualdade de géneros na sociedade dos dois países.

Neste episódio de Insiders, fomos a França, um dos países da Europa no topo da lista do assédio sexual no trabalho e o primeiro no assédio às mulheres de formação superior. O último escândalo sexual em França envolveu um deputado do partido “Os Verdes”, “Denis Baupin, que foi acusado por várias mulheres de assédio sexual“http://www.lexpress.fr/actualite/societe/denis-baupin-accuse-d-agressions-et-de-harcelement-sexuel_1790269.html. Até agora três das alegadas vítimas apresentaram queixas. Baupin nega as acusações. Valerie Zabriskie encontrou algumas das alegadas vítimas, assim como outras mulheres que foram assediadas sexualmente no trabalho.

Na Europa, Portugal e a Bélgica foram os países que deram o maior o, com a criminalização do assédio sexual na rua e locais públicos, os chamados piropos. A reporter Filipa Soares mostra-nos a realidade em Portugal.
Um estudo de 2015 revela que 12,6% da população ativa portuguesa diz-se vítima de assédio sexual no trabalho, a maioria são mulheres.

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