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Escolas sem barreiras nos Balcãs

Escolas sem barreiras nos Balcãs
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Vinte anos depois do fim da guerra na antiga Jugoslávia, as cicatrizes continuam visíveis na Bósnia-Herzegovina. Além dos edifícios, as marcas do

Vinte anos depois do fim da guerra na antiga Jugoslávia, as cicatrizes continuam visíveis na Bósnia-Herzegovina. Além dos edifícios, as marcas do conflito estão vincadas no tecido social. A tensão étnica é latente, ameaçando irromper a qualquer momento. Muitas escolas permanecem etnicamente exclusivas. Por isso a União Europeia e o Conselho da Europa financiaram um programa de três anos que promove a educação inclusiva.

Na escola primária Mustafa Ejubovic, em Mostar, há 740 alunos. Muitos pertencem a minorias étnicas, nomeadamente sérvia, croata e “rom”. Ao abrigo do programa, a escola desenvolveu o projeto “Educação para um ensino de qualidade”, que tem como objetivo melhorar as práticas dos professores na relação com alunos com necessidades especiais.

No Montenegro, na cidade de Pljevlja, entre os projetos que visam promover a inclusão de professores e alunos, há um, de rádio, que se chama “Vamos abrir a porta”. 15 alunos estão diretamente envolvidos, assim como alguns professores. Os alunos preparam o programa em conjunto. Escolhem os tópicos, geralmente notícias, e uma vez por mês abordam a questão da inclusão.

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