{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2016/02/19/brexit-bancos-retem-a-respiracao" }, "headline": "Brexit: Bancos ret\u00eam a respira\u00e7\u00e3o", "description": "A perspectiva do referendo brit\u00e2nico sobre a sa\u00edda da Uni\u00e3o Europeia inquieta os bancos europeus da City londrina. S\u00e3o sobretudo as consequ\u00eancias", "articleBody": "A perspectiva do referendo brit\u00e2nico sobre a sa\u00edda da Uni\u00e3o Europeia inquieta os bancos europeus da City londrina. S\u00e3o sobretudo as consequ\u00eancias estruturantes a longo termo que inquietam os grupos banc\u00e1rios europeus, mas n\u00e3o s\u00f3. O setor financeiro brit\u00e2nico emprega 2,1 milh\u00f5es de pessoas e em 2013 foi respons\u00e1vel por 11,8% do PIB. Com o fim do atual regime, as institui\u00e7\u00f5es financeiras estrangeiros \u2013 bancos, fundos de cobertura e outros gestores de ativos, perderiam o \u201caporte\u201d que as autoridade reguladoras brit\u00e2nicas concedem e que lhes d\u00e1 o a partir de Londres a qualquer outra \u00e1rea econ\u00f3mica na Uni\u00e3o Europeia, o que representa 500 milh\u00f5es de consumidores. Apesar de as consequ\u00eancias serem menos graves para os bancos alem\u00e3es ou ses que para os norte-americanos, o Deutsche Bank equaciona um repatriamento parcial dos 9 mil empregados que tem em Londres, o HSBC quer deslocar entre mil e cinco mil para Paris. O Banco Central Europeu poderia retirar de Londres o essencial da sua atividade de compensa\u00e7\u00e3o em euros, recorrendo aos meios pol\u00edticos e legais para deslocar da City para o continente a sua atividade. H\u00e1 tamb\u00e9m que contar com a volatilidade dos mercados de trocas, obriga\u00e7\u00f5es e a\u00e7\u00f5es. Se os mercados cederem ao receio, vender\u00e3o as a\u00e7\u00f5es inglesas.", "dateCreated": "2016-02-19T16:53:10+01:00", "dateModified": "2016-02-19T16:53:10+01:00", "datePublished": "2016-02-19T16:53:10+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F324793%2F1440x810_324793.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "A perspectiva do referendo brit\u00e2nico sobre a sa\u00edda da Uni\u00e3o Europeia inquieta os bancos europeus da City londrina. S\u00e3o sobretudo as consequ\u00eancias", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F324793%2F432x243_324793.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Pereira", "givenName": "Nelson", "name": "Nelson Pereira", "url": "/perfis/706", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Economia" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Brexit: Bancos retêm a respiração

Brexit: Bancos retêm a respiração
Direitos de autor 
De Nelson Pereira
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

A perspectiva do referendo britânico sobre a saída da União Europeia inquieta os bancos europeus da City londrina. São sobretudo as consequências

PUBLICIDADE

A perspectiva do referendo britânico sobre a saída da União Europeia inquieta os bancos europeus da City londrina.

São sobretudo as consequências estruturantes a longo termo que inquietam os grupos bancários europeus, mas não só.

O setor financeiro britânico emprega 2,1 milhões de pessoas e em 2013 foi responsável por 11,8% do PIB.

Com o fim do atual regime, as instituições financeiras estrangeiros – bancos, fundos de cobertura e outros gestores de ativos, perderiam o “aporte” que as autoridade reguladoras britânicas concedem e que lhes dá o a partir de Londres a qualquer outra área económica na União Europeia, o que representa 500 milhões de consumidores.

Apesar de as consequências serem menos graves para os bancos alemães ou ses que para os norte-americanos, o Deutsche Bank equaciona um repatriamento parcial dos 9 mil empregados que tem em Londres, o HSBC quer deslocar entre mil e cinco mil para Paris.

O Banco Central Europeu poderia retirar de Londres o essencial da sua atividade de compensação em euros, recorrendo aos meios políticos e legais para deslocar da City para o continente a sua atividade.

Há também que contar com a volatilidade dos mercados de trocas, obrigações e ações. Se os mercados cederem ao receio, venderão as ações inglesas.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

O que acontece às tarifas de Trump agora que um tribunal as anulou?

Aumento da idade da reforma na Europa: Um país lidera, qual?

Salário líquido na Europa: o que é que sobra depois dos impostos?