A manifestação realizada na segunda-feira surge numa altura de crescente agitação no setor público de saúde do país. O ministro argentino da saúde está a ser investigado por alegada gestão arbitrária da instituição especializada em oncologia.
Embora tenha sido prometido aos médicos residentes um aumento salarial de 580€ para 950€, a proposta exclui mais de 90% do pessoal efetivo. Os líderes sindicais alertam que o aumento parcial pode agravar as tensões e levar a novas greves.
Quase 200 funcionários já se demitiram, na sequência do agravamento das condições de trabalho e de salários incapazes de cobrir os custos básicos devido ao programa de austeridade rigorosa de Milei.