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Robôs aquáticos telecomandados

Robôs aquáticos telecomandados
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Os robôs submarinos conseguem explorar os mares e os rios. Reunindo-se em grupo para resolver problemas em conjunto – mas se aprenderem a cooperar. Como os ensinar?

Os engenheiros que trabalham num projeto europeu de investigação desenvolveram submarinos telecomandados que comunicam uns com os outros através de sinais sonoros.

Chiara Petrioli, Professora da Universidade de Roma: “O que se vê aqui são robôs submarinos que conseguem comunicar e cooperar uns com os outros, criando a denominada “Internet das coisas subaquáticas”. É um novo conceito que permite que diferentes dispositivos, como sensores e robôs, troquem informações. Isso abre novos caminhos para monitorizar os nossos oceanos, lagos e rios.

Um grupo de robôs consegue explorar o fundo do mar em busca de um objeto perdido ou um derrame químico. Cada um deles possui um conjunto particular de sensores. Trabalhando em conjunto, reúnem todas as informações sobre o acidente num espaço de tempo mais curto.

Os submarinos transmitem os dados para o centro de controlo em terra. A posição exata e alguns dos indicadores ambientais – tais como a temperatura e a composição química da água do mar – são alguns dos dados exibidos nos ecrãs.
Roberto Petroccia investigador na Universidade de Roma explica: “Existem vários veículos a operar na zona ao mesmo tempo e conseguimos controlá-los todos a partir deste centro. Damos as instruções tais como: “mover do ponto A para o ponto B” e monitorizamos os seus movimentos quase em tempo real. Utilizamos um canal acústico quando estão debaixo d‘água ou o rádio quando estão à superfície.”

O invólucro impermeável permite que os submarinos mergulhem até 100 metros de profundidade. Dependendo da missão, podem ser configurados de forma diferente para reunir, registar e transmitir vários tipos de dados.

Algo crucial para as operações de busca e salvamento, um dispositivo como este a bordo encontra objetos afundados emitindo sinais sonoros e recebendo ecos.

Desde os oceanos até aos rios, estes mini-submarinos podem entrar em ação em zonas muito arriscadas ou muito dispendiosas para enviar mergulhadores humanos. A nova tecnologia pode trazer-nos uma melhor compreensão do mundo silencioso.

“A descoberta de vulcões submarinos, de zonas arqueológicas, a proteção das nossas costas, das nossas infraestruturas e dos nossos portos – esta tecnologia vai permitir uma compreensão, mais profunda do nosso mundo! O que é um elemento essencial para o futuro da humanidade!”, conclui Chiara Petrioli.

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