Polícia forneceu informações sobre o atirador que abriu fogo e matou dez pessoas num centro de educação para adultos, na terça-feira, na cidade sueca de Örebro.
A polícia forneceu informações sobre o atirador que matou pelo menos dez pessoas num estabelecimento de ensino para adultos, na terça-feira, na cidade sueca de Örebro, itindo que ele pode ter frequentado a escola onde abriu fogo.
Pelo menos dez pessoas morreram e cinco ficaram feridas na escola para adultos de Risbergska, no que o primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, considerou o pior tiroteio em massa da história do país.
As autoridades não divulgaram formalmente o nome do suspeito, que os media suecos identificaram como Rickard Andersson, de 35 anos.
A polícia confirmou que foi encontrado morto ao lado de uma grande quantidade de munições não utilizadas, bem como de várias armas.
Não ficou claro como é que o autor do crime morreu. A polícia informou apenas que foi morto depois de 130 agentes terem sido enviados para o local.
As autoridades acrescentaram que não houve avisos antes do ataque e acreditam que Andersson agiu sozinho num incidente que não está a ser considerado um ataque terrorista.
A embaixada da Síria em Estocolmo revelou entretanto que os seus cidadãos estavam entre os mortos, oferecendo “sinceras condolências” às famílias das vítimas.
Três mulheres e dois homens que foram operados devido a ferimentos graves na sequência do massacre encontram-se em estado estável, segundo as autoridades.
O tiroteio começou na tarde de terça-feira, depois de muitos estudantes terem regressado a casa na sequência de um exame nacional.
Os meios de comunicação social locais informaram que os estudantes procuraram abrigo quando o atirador começou a disparar.
“Foram as piores horas da minha vida. Não sabia se ia ser alvejada naquele momento ou dentro de 10 minutos. Simplesmente esperávamos”, disse Hellen Werme, 35 anos, ao jornal Expressen.