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Desemprego aumenta vertiginosamente na Europa

Desemprego aumenta vertiginosamente na Europa
Direitos de autor Michel Euler/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
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De Nara Madeira com AP, AFP
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59 milhões de empregos podem estar em risco na Europa. Na Grã-Bretanha 800.000 pessoas perderam o posto de trabalho, só em abril.

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O Reino Unido chegou perto das 35.000 mortes por coronavírus, na terça-feira, e para além do custo em termos de vidas que a pandemia traz, há outros a ela associados como os económicos e em particular o desemprego.

Apesar dos programas do governo para manter os trabalhadores empregados, um número crescente está a ser despedido. Uma parte deles fazem agora um trabalho até aqui feito por pessoas vindas da Europa de Leste, apanhar fruta.

O secretário para o Ambiente explicou, em comunicação difundida pela televisão, que agora é preciso contar com os trabalhadores britânicos para ajudar nesta importante tarefa. Que o executivo lançou uma página na internet "Pick for Britain" que permite que as pessoas verifiquem, online, as disponibilidades de emprego.

Na Grã-Bretanha o desemprego aumenta vertiginosamente, mais de 800.000 pessoas perderam o seu posto de trabalho em abril, são 2,1 milhões os desempregados, o número mais alto desde 1996.

O responsável pelo Tesouron britânico alerta para o facto de que a economia do Reino Unido pode estar a enfrentar "uma recessão como nunca viram".

Um estudo da EuroFound diz que 28% dos europeus dizem ter perdido, temporariamente ou não, o emprego desde o início da crise pandémica.

Espanha - o terceiro país mais afetado pela pandemia em termos de casos de infeção, mas onde os números têm estabilizado nos últimos dias - estima que 19% da sua população ativa ficará desempregada este ano. O desemprego na Europa pode quase duplicar em 2020. Até 59 milhões de empregos podem estar em risco.

Os setores mais afetados pelo confinamento são o da restauração e o hoteleiro. Em França, país que soma mais de 28 mil óbitos pelo novo coronavírus, mesmo restaurantes de renome estão a apostar no take-away.

Guy Savoy, chefe com estrelas Michelin, explica que em termos económicos o que estão a fazer terá pouco impacto mas, ao mesmo tempo, estão a tentar reiniciar a atividade, a aproximar-se novamente dos clientes que regressarão ao restaurante quando reabrir.

Enquanto se mantém a esperança no retorno a algum tipo de normalidade, nas margens do rio Sena foram colocadas cadeiras que representam as empresas que aguardam por uma oportunidade e os milhares de empregos que estão em causa.

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