{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2017/01/24/tratado-transpacifico-australia-quer-china-no-lugar-vago-dos-eua" }, "headline": "Tratado Transpac\u00edfico: Austr\u00e1lia quer China no lugar vago dos EUA", "description": "Austr\u00e1lia e Jap\u00e3o acreditam que ainda \u00e9 poss\u00edvel salvar o Tratado Transpac\u00edfico (TPP) ap\u00f3s a decis\u00e3o de Donald Trump de retirar-se do acordo comercial multilateral assinado pelos Estados\u2026", "articleBody": "Austr\u00e1lia e Jap\u00e3o acreditam que ainda \u00e9 poss\u00edvel salvar o Tratado Transpac\u00edfico (TPP) ap\u00f3s a decis\u00e3o de Donald Trump de retirar-se do acordo comercial multilateral assinado pelos Estados Unidos. No Jap\u00e3o, o \u00fanico dos 12 signat\u00e1rios a ratificar o entendimento, o primeiro-ministro Shinzo Abe ite ainda a possibilidade de uma renegocia\u00e7\u00e3o com Washington. \u201cEspero ainda que o presidente Donald Trump reconhe\u00e7a a import\u00e2ncia de um com\u00e9rcio livre e justo. Vou apelar de forma insistente para que compreenda a import\u00e2ncia estrat\u00e9gica e econ\u00f3mica deste acordo\u201d, afirmou Abe frente ao parlamento. Para T\u00f3quio, assim como para outros pa\u00edses do sudeste asi\u00e1tico, o Tratado representava a possibilidade de um contrapeso face \u00e0 influ\u00eancia crescente da China na regi\u00e3o. A Nova Zel\u00e2ndia sugeriu a possibilidade de um \u201lano B\u201d que, para a Austr\u00e1lia, poderia ar pela ades\u00e3o de novos pa\u00edses, como a China ou a Indon\u00e9sia. Para o primeiro-ministro australiano, Malcom Turnbull: \u201cQueremos ter mais oportunidades com mais mercados. J\u00e1 temos um acordo de com\u00e9rcio livre entre a Austr\u00e1lia e a China e penso que h\u00e1 uma possibilidade de que a China possa juntar-se ao TPP\u201d. Aprovado no ano ado, ap\u00f3s cinco anos de negocia\u00e7\u00f5es, o Tratado precisa ainda de ser ratificado por pelo menos seis pa\u00edses que representem 85% do PIB dos 12 estados aderentes. Os Estados Unidos, por si s\u00f3, representam 60% do PIB do bloco comercial \u00c0sia-Pac\u00edfico. Pa\u00edses aderentes como o Chile, anunciam por seu lado que v\u00e3o retirar-se do acordo. Para Heraldo Mu\u00f1oz, ministro dos Neg\u00f3cios Estrangeiros do Chile, a retirada de Trump significa o fim do TPP, \u201cuma vez que a presen\u00e7a dos EUA representava um pilar fundamental do entendimento\u201d. O acordo Transpac\u00edfico de com\u00e9rcio livre reunia 12 estados que representam 40% da economia mundial: EUA, Austr\u00e1lia, Nova Zel\u00e2ndia, Canad\u00e1, Singapura, Vietname, Malasia, Jap\u00e3o, M\u00e9xico, Peru, Brunei e Chile.", "dateCreated": "2017-01-24T07:50:05+01:00", "dateModified": "2017-01-24T07:50:05+01:00", "datePublished": "2017-01-24T07:50:05+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F355790%2F1440x810_355790.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Austr\u00e1lia e Jap\u00e3o acreditam que ainda \u00e9 poss\u00edvel salvar o Tratado Transpac\u00edfico (TPP) ap\u00f3s a decis\u00e3o de Donald Trump de retirar-se do acordo comercial multilateral assinado pelos Estados\u2026", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F355790%2F432x243_355790.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Economia" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Tratado Transpacífico: Austrália quer China no lugar vago dos EUA

Tratado Transpacífico: Austrália quer China no lugar vago dos EUA
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Austrália e Japão acreditam que ainda é possível salvar o Tratado Transpacífico (TPP) após a decisão de Donald Trump de retirar-se do acordo comercial multilateral assinado pelos Estados…

PUBLICIDADE

Austrália e Japão acreditam que ainda é possível salvar o Tratado Transpacífico (TPP) após a decisão de Donald Trump de retirar-se do acordo comercial multilateral assinado pelos Estados Unidos.

No Japão, o único dos 12 signatários a ratificar o entendimento, o primeiro-ministro Shinzo Abe ite ainda a possibilidade de uma renegociação com Washington.

“Espero ainda que o presidente Donald Trump reconheça a importância de um comércio livre e justo. Vou apelar de forma insistente para que compreenda a importância estratégica e económica deste acordo”, afirmou Abe frente ao parlamento.

Para Tóquio, assim como para outros países do sudeste asiático, o Tratado representava a possibilidade de um contrapeso face à influência crescente da China na região.

A Nova Zelândia sugeriu a possibilidade de um “plano B” que, para a Austrália, poderia ar pela adesão de novos países, como a China ou a Indonésia.

Para o primeiro-ministro australiano, Malcom Turnbull:

“Queremos ter mais oportunidades com mais mercados. Já temos um acordo de comércio livre entre a Austrália e a China e penso que há uma possibilidade de que a China possa juntar-se ao TPP”.

Aprovado no ano ado, após cinco anos de negociações, o Tratado precisa ainda de ser ratificado por pelo menos seis países que representem 85% do PIB dos 12 estados aderentes.

Os Estados Unidos, por si só, representam 60% do PIB do bloco comercial Àsia-Pacífico.

Países aderentes como o Chile, anunciam por seu lado que vão retirar-se do acordo. Para Heraldo Muñoz, ministro dos Negócios Estrangeiros do Chile, a retirada de Trump significa o fim do TPP, “uma vez que a presença dos EUA representava um pilar fundamental do entendimento”.

O acordo Transpacífico de comércio livre reunia 12 estados que representam 40% da economia mundial: EUA, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Singapura, Vietname, Malasia, Japão, México, Peru, Brunei e Chile.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Comité do Senado aprova nomeação de Rex Tillerson, Mike Pompeo é o novo chefe da CIA

Trump começa a desmantelar legado de Obama no comércio livre

Trump quer embaixada dos Estados Unidos em Israel na cidade de Jerusalém