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China investe €345 mil milhões no combate à poluição

China investe €345 mil milhões no combate à poluição
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De Francisco Marques
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Governo de Pequim anuncia plano pensado para cinco anos para tornar renovável pelo menos 15 por cento da energia consumida no país.

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O vento, a chuva e o sol deverão ganhar especial protagonismo na China, nos próximos anos, como os mais fortes aliados de Pequim no combate à poluição através do desenvolvimento de fontes de energias renováveis, num investimento de 2,5 biliões de yuans (354 mil milhões de euros).

Depois de algumas cidades — a capital Pequim incluída — terem sido obrigadas a emitir em dezembro um alerta vermelho devido à má qualidade do ar, o Governo chinês acaba de anunciar um novo plano para reduzir a dependência do país dos combustíveis fósseis, em particular do carvão, e melhorar a qualidade do ar.

China to invest USD 361 billion in renewable energy by 2020 https://t.co/VO7zHsLKzKpic.twitter.com/D2rBrx9aIm

— UN Climate Action (@UNFCCC) 5 de janeiro de 2017

“Até dois mil e vinte, o volume anual de energia renovável comercial vai ser equivalente ao uso de 580 milhões de toneladas de carvão. Somado à energia nuclear, o objetivo de aumentar os combustíveis não-fósseis até aos 15 por cento do total de energia consumida vai ser alcançado”, confiou o chefe-adjunto da istração Nacional da Energia, Li Yangzhe.

#Poluição do ar afeta 62% das cidades chinesas
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— ChinaXinhuaPortugues (@XHportugues) 5 de janeiro de 2017

Com este novo plano, pensado para cinco anos, serão criados 13 milhões de postos de trabalho com o objetivo de levar o país a reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e caminhar para uma melhoria progressiva da qualidade do ar.

Este é também um dos objetivos exigidos pelo Acordo de Paris assinado em dezembro de 2015 por quase 200 países, incluindo a China e os Estados Unidos, os dois maiores poluentes do planeta, com os chineses a privilegiarem a queima de carvão e os norte-americanos o petróleo e o gás.

China vai elevar preço de energia para usinas de aço com equipamentos ultraados https://t.co/Ms4tyIJb47

— Reuters Brasil (@ReutersBrazil) 3 de janeiro de 2017

#China aprofunda reforma para diminuir custo da #energia
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— ChinaXinhuaPortugues (@XHportugues) 5 de janeiro de 2017

#China torna independentes todas as agências de avaliação de impacto #ambiental operadas pelo governo
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— ChinaXinhuaPortugues (@XHportugues) 5 de janeiro de 2017

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— ChinaXinhuaPortugues (@XHportugues) 5 de janeiro de 2017

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