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Bombardeiros da China e da Rússia intercetados perto do Alasca

Encontro entre o presidente da RPC, Xi Jinping, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
Encontro entre o presidente da RPC, Xi Jinping, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Direitos de autor Sergey Guneyev/Sputnik
Direitos de autor Sergey Guneyev/Sputnik
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Estados Unidos e Canadá dizem que a atividade não é uma ameaça. Moscovo e Pequim asseguram que estas patrulhas estavam planeadas e não estão relacionadas com a situação atual.

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O Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD) interceptou dois bombardeiros da Rússia e dois da China (RPC) a voar perto do Alasca.

Numa declaração na quarta-feira, o NORAD, um comando binacional dos Estados Unidos e do Canadá, afirmou que as aeronaves permaneceram no espaço aéreo internacional, sem entrarem no espaço aéreo dos Estados Unidos ou do Canadá.

"Esta atividade da Rússia e da RPC na Zona de Identificação de Defesa Aérea do Alasca não é vista como uma ameaça. O NORAD vai continuar a monitorizar a atividade dos adversários perto da América do Norte e a responder à presença com presença", disse a organização na declaração.

O Ministério da Defesa a Rússia confirmou, esta quinta-feira, que aeronaves militares russas e chinesas realizaram patrulhas aéreas conjuntas sobre as águas dos mares de Chukchi, Bering e no Pacífico Norte. Mas Moscovo sublinhou que foram cumpridas todas as disposições do direito internacional e que não houve violação do espaço aéreo de países estrangeiros.

Cooperação entre a Rússia e a China

O grupo de aeronaves consistia em portadores de mísseis estratégicos TU-95, pertencentes às Forças Aeroespaciais Russas, e bombardeiros estratégicos H-6, da Força Aérea Chinesa, acompanhados por aeronaves.

O Ministério da Defessa da Rússia disse que a missão conjunta durou mais de cinco horas e, durante o voo, foram escoltados por caças de países estrangeiros.

Moscovo disse ainda que esta patrulha aérea conjunta foi realizada como parte do plano de cooperação militar russo-chinesa para 2024 e não tem como alvo terceiros países.

O Ministério da Defesa da China também confirmou que ocorreram patrulhas aéreas estratégicas conjuntas. Mas sublinhou que estas seguem o plano anual de cooperação militar que não tem "nada a ver com a situação internacional atual".

Estas patrulhas acontecem menos de duas semanas depois de as forças navais da China e da Rússia terem iniciado um exercício militar conjunto, apenas dias depois de os aliados da NATO terem chamado Pequim de "facilitador decisivo" da guerra na Ucrânia.

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