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Stoltenberg pede a membros da NATO que reconsiderem limites no envio de armas para a Ucrânia

Vários países recusam-se a enviar armamento que possa ser usado em solo russo
Vários países recusam-se a enviar armamento que possa ser usado em solo russo Direitos de autor AP/Ukrainian Defense Ministry Press Service
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"Chegou a altura de reconsiderar algumas restrições", disse o secretário-geral na Assembleia Parlamentar da NATO, na Bulgária.

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O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, pediu aos países- membros da Aliança para reconsiderarem os limites ao envio de determinadas armas para a Ucrânia.

Na Bulgária, durante a Assembleia Parlamentar da NATO, Stoltenberg disse que o ataque da Rússia à Ucrânia é uma violação do direito internacional e que a Ucrânia tem o direito de se defender.

"Penso que chegou a altura de considerar algumas destas restrições. Alguns aliados levantaram-nas. Outros não o fizeram. A minha mensagem é que penso que devemos considerar essas restrições, porque ao ter demasiados limites estamos a atar uma mão das forças armadas ucranianas às suas costas, porque estão a reduzir a sua capacidade de se defenderem", disse Stoltenberg.

A questão do envio de apoio militar à Ucrânia na luta contra a invasão russa é controversa.

Alguns Estados estão relutantes em fornecer a Kiev armas de longo alcance e mais poderosas que possam atingir alvos no interior da Rússia, pois temem que isso possa aumentar as tensões e arriscar arrastar a Europa para uma guerra mais alargada.

Outros dizem que a Ucrânia precisa de todo o poder de fogo possível para se defender de um adversário maior, mais armado e com mais recursos.

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