{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2023/09/29/feijoo-esbarra-de-vez-no-parlamento-nao-forma-governo-sem-novas-eleicoes" }, "headline": "Feij\u00f3o esbarra de vez no Parlamento: n\u00e3o forma governo sem novas elei\u00e7\u00f5es", "description": "As duas sa\u00eddas s\u00e3o a investidura de Pedro S\u00e1nchez para um novo mandato ou a repeti\u00e7\u00e3o das elei\u00e7\u00f5es legislativas.", "articleBody": "Alberto N\u00fa\u00f1ez Feij\u00f3o voltou a perder a investidura no governo espanhol. O Congresso dos Deputados votou, pela segunda vez, a nomea\u00e7\u00e3o do l\u00edder do Partido Popular (PP) , de centro direita, para formar governo. E, pela segunda vez, a hip\u00f3tese foi rejeitada, desta vez com 177 votos contra, 172 a favor e um nulo.\u00a0 Este resultado invalida qualquer hip\u00f3tese de o l\u00edder da direita espanhola vir a formar governo sem novas elei\u00e7\u00f5es. Nas elei\u00e7\u00f5es de julho, o PP foi o partido mais votado, seguido pelos socialistas do PSOE . Restam agora duas op\u00e7\u00f5es: ou a repeti\u00e7\u00e3o das legislativas ou a nomea\u00e7\u00e3o do socialista Pedro S\u00e1nchez , Presidente do Governo em exerc\u00edcio, para um novo mandato. Algo a que Feij\u00f3o chama \u0022o governo da mentira\u0022: \u0022S\u00f3 h\u00e1 duas sa\u00eddas e nenhuma delas \u00e9 honrosa: o governo da mentira ou novas elei\u00e7\u00f5es\u0022, disse Feij\u00f3o. A investidura de S\u00e1nchez n\u00e3o est\u00e1 garantida e depende dos votos dos independentistas catal\u00e3es, que j\u00e1 disseram que s\u00f3 d\u00e3o o aval a S\u00e1nchez se houver uma amnistia a todos os implicados no referendo de 2017.\u00a0 S\u00e1nchez ainda n\u00e3o disse claramente se o vai fazer, mas a hip\u00f3tese j\u00e1 suscitou fortes cr\u00edticas por parte do PP e do VOX , partido de extrema-direita. Se n\u00e3o houver maioria parlamentar para formar governo at\u00e9 27 de novembro, Espanha vai a novas elei\u00e7\u00f5es no dia 14 de janeiro. ", "dateCreated": "2023-09-29T12:44:51+02:00", "dateModified": "2023-09-29T18:12:50+02:00", "datePublished": "2023-09-29T16:21:32+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F93%2F16%2F98%2F1440x810_cmsv2_b611b5ad-6388-517d-8457-bd55e4ad4544-7931698.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Alberto N\u00fa\u00f1ez Feij\u00f3o j\u00e1 previa este desfecho", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F93%2F16%2F98%2F432x243_cmsv2_b611b5ad-6388-517d-8457-bd55e4ad4544-7931698.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Figueira", "givenName": "Ricardo", "name": "Ricardo Figueira", "url": "/perfis/258", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@rfigueira", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Feijóo esbarra de vez no Parlamento: não forma governo sem novas eleições

Alberto Núñez Feijóo já previa este desfecho
Alberto Núñez Feijóo já previa este desfecho Direitos de autor Paul White/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Paul White/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
De Ricardo Figueira
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

As duas saídas são a investidura de Pedro Sánchez para um novo mandato ou a repetição das eleições legislativas.

PUBLICIDADE

Alberto Núñez Feijóo voltou a perder a investidura no governo espanhol. O Congresso dos Deputados votou, pela segunda vez, a nomeação do líder do Partido Popular (PP), de centro direita, para formar governo. E, pela segunda vez, a hipótese foi rejeitada, desta vez com 177 votos contra, 172 a favor e um nulo. 

Este resultado invalida qualquer hipótese de o líder da direita espanhola vir a formar governo sem novas eleições. Nas eleições de julho, o PP foi o partido mais votado, seguido pelos socialistas do PSOE.

Restam agora duas opções: ou a repetição das legislativas ou a nomeação do socialista Pedro Sánchez, Presidente do Governo em exercício, para um novo mandato. Algo a que Feijóo chama "o governo da mentira": "Só há duas saídas e nenhuma delas é honrosa: o governo da mentira ou novas eleições", disse Feijóo.

Só há duas saídas e nenhuma delas é honrosa: o governo da mentira ou novas eleições.
Alberto Núñez Feijóo
Líder do Partido Popular (PP) espanhol

A investidura de Sánchez não está garantida e depende dos votos dos independentistas catalães, que já disseram que só dão o aval a Sánchez se houver uma amnistia a todos os implicados no referendo de 2017. 

Sánchez ainda não disse claramente se o vai fazer, mas a hipótese já suscitou fortes críticas por parte do PP e do VOX, partido de extrema-direita. Se não houver maioria parlamentar para formar governo até 27 de novembro, Espanha vai a novas eleições no dia 14 de janeiro.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

O candidato que quer abolir o "sanchismo"

Governo espanhol anuncia plano de 530 milhões para evitar tragédias como a DANA

Antigo assessor do ex-presidente ucraniano Viktor Yanukovych morto a tiro em Madrid