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Primeira volta das legislativas em França

Eleições legislativas em França
Eleições legislativas em França Direitos de autor AFP
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Sondagens apontam para abstenção histórica e para a possibilidade do partido de Macron perder a maioria na Assembleia Nacional

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Os ses votam este domingo na primeira volta das legislativas. O escrutínio é visto como o grande teste para Emmanuel Macron, porque não é certo que o partido do presidente reeleito há pouco mais de um mês consiga renovar a maioria absoluta na Assembleia Nacional.

Mais de 48 milhões de eleitores são chamados às urnas. As mesas de voto estão abertas entre as 8 e as 18 horas nas zonas rurais e pequenas cidades, e até às 20 horas nas grandes cidades.

Um dos elementos que pesará no resultado final será a desmobilização dos eleitores, tendo em conta que as sondagens de opinião preveem uma taxa de abstenção entre 51% e 55%,que provavelmente ultraará o recorde alcançado nas últimas eleições de 2017, com 51,3%.

As sondagens divulgadas na última semana apontam para uma luta renhida na primeira volta entre o bloco do chefe de estado, e a nova coligação de esquerda NUPES, que reúne La Insoumise (LFI) de Jean-Luc Mélenchon, os ecologistas, os socialistas e os comunistas.

Uma vitória na primeira fase da Nova União Popular Ecológica e Social (NUPES) é um cenário possível mas não o mais provável, de acordo com estas sondagens. Se o NUPES terminar em primeiro lugar, será um triunfo mais do que simbólico para uma esquerda que apareceu muito enfraquecida nas eleições presidenciais de abril.

Olhando para a segunda volta, a 19 de junho, salvo grande surpresa, a questão não é quem irá obter uma maioria de deputados na Câmara Baixa, mas se será uma maioria absoluta ou relativa que forçará Macron a negociar cada lei e talvez a renunciar a alguns dos seus programas eleitorais.

Na Assembleia Nacional cessante, o bloco de Macron tinha uma maioria de 346 lugares que permitiram ao presidente adotar a maioria das suas propostas legislativas quase sem problemas. O principal grupo de oposição, os Republicanos, só tinha 101 deputados.

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