{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2022/05/13/intensos-combates-pelo-controlo-de-azovstal" }, "headline": "Intensos combates pelo controlo de Azovstal", "description": "Na f\u00e1brica da Azovstal, ucranianos resistem ao cerco das for\u00e7as russas. Pais dos soldados de Azov acusam R\u00fassia de perpetrar um massacre", "articleBody": "Na f\u00e1brica de a\u00e7o Azovstal em Mariupol , no sudeste da Ucr\u00e2nia, continuam os intensos combates. Segundo um v\u00eddeo divulgado pelo \u0022Batalh\u00e3o Azov\u0022, os ucranianos resistem ao cerco das for\u00e7as invasoras russas. Com a sa\u00edda dos civis do complexo sider\u00fargico, ap\u00f3s os esfor\u00e7os das Na\u00e7\u00f5es Unidas e da Cruz Vermelha Internacional , o Governo de Kiev tenta agora negociar com Moscovo a retirada dos militares gravemente feridos, propondo troc\u00e1-los por russos capturados. Enquanto prosseguem as dif\u00edceis negocia\u00e7\u00f5es, as fam\u00edlias dos soldados ucranianos desesperam, pedem ajuda \u00e0 comunidade internacional, e acusam a R\u00fassia de estar a perpetrar um massacre em Azovstal. \u0022O que est\u00e1 a acontecer, agora, ali n\u00e3o \u00e9 uma guerra. \u00c9 um massacre. Isto \u00e9 uma viola\u00e7\u00e3o de quaisquer conven\u00e7\u00f5es. Isto \u00e9 apenas a matan\u00e7a de pessoas que foram cercadas. O que est\u00e1 a acontecer, agora, ali agora n\u00e3o \u00e9 uma guerra\u0022, acusa Yevgen Sukhariov, pai de um dos soldados azov. Indiferentes aos apelos, as tropas russas avan\u00e7am lentamente no Donbass, no leste da Ucr\u00e2nia, tomando o controlo de algumas localidades. Na cidade de Bakhmut, ouvem-se as explos\u00f5es dos combates que est\u00e3o cada vez mais pr\u00f3ximos. A popula\u00e7\u00e3o tenta prosseguir com a sua vida. No entanto, s\u00e3o muitas as pessoas que pegam nas fam\u00edlias, nos pertences e fogem juntando-se a milh\u00f5es de deslocados internos... As autoridades da R\u00fassia v\u00e3o anunciando, diariamente, vit\u00f3rias e avan\u00e7os dos seus militares no territ\u00f3rio ucraniano... Mais de dois meses ap\u00f3s a invas\u00e3o russa, as crian\u00e7as ucranianas, que permanecem no pa\u00eds, vivem praticamente no subsolo... Com as escolas encerradas ou destru\u00eddas, improvisam-se salas de aula de modo a que n\u00e3o fiquem privadas, tamb\u00e9m, do ensino. Mas a press\u00e3o psicol\u00f3gica e o o limitado \u00e0 internet torna o estudo cada vez mais dif\u00edcil... ", "dateCreated": "2022-05-12T23:18:46+02:00", "dateModified": "2022-05-13T09:15:14+02:00", "datePublished": "2022-05-13T09:15:11+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F69%2F88%2F32%2F1440x810_cmsv2_57146a77-3fba-5a6f-8989-9a26899a2d40-6698832.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Combates na f\u00e1brica da Azovstal", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F69%2F88%2F32%2F432x243_cmsv2_57146a77-3fba-5a6f-8989-9a26899a2d40-6698832.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Intensos combates pelo controlo de Azovstal

Combates na fábrica da Azovstal
Combates na fábrica da Azovstal Direitos de autor AFP
Direitos de autor AFP
De euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Na fábrica da Azovstal, ucranianos resistem ao cerco das forças russas. Pais dos soldados de Azov acusam Rússia de perpetrar um massacre

PUBLICIDADE

Na fábrica de aço Azovstal em Mariupol, no sudeste da Ucrânia, continuam os intensos combates. Segundo um vídeo divulgado pelo "Batalhão Azov", os ucranianos resistem ao cerco das forças invasoras russas.

Com a saída dos civis do complexo siderúrgico, após os esforços das Nações Unidas e da Cruz Vermelha Internacional, o Governo de Kiev tenta agora negociar com Moscovo a retirada dos militares gravemente feridos, propondo trocá-los por russos capturados.

Enquanto prosseguem as difíceis negociações, as famílias dos soldados ucranianos desesperam, pedem ajuda à comunidade internacional, e acusam a Rússia de estar a perpetrar um massacre em Azovstal.

"O que está a acontecer, agora, ali não é uma guerra. É um massacre. Isto é uma violação de quaisquer convenções. Isto é apenas a matança de pessoas que foram cercadas. O que está a acontecer, agora, ali agora não é uma guerra", acusa Yevgen Sukhariov, pai de um dos soldados azov.

Indiferentes aos apelos, as tropas russas avançam lentamente no Donbass, no leste da Ucrânia, tomando o controlo de algumas localidades.

Na cidade de Bakhmut, ouvem-se as explosões dos combates que estão cada vez mais próximos.

A população tenta prosseguir com a sua vida. No entanto, são muitas as pessoas que pegam nas famílias, nos pertences e fogem juntando-se a milhões de deslocados internos...

As autoridades da Rússia vão anunciando, diariamente, vitórias e avanços dos seus militares no território ucraniano...

Mais de dois meses após a invasão russa, as crianças ucranianas, que permanecem no país, vivem praticamente no subsolo...

Com as escolas encerradas ou destruídas, improvisam-se salas de aula de modo a que não fiquem privadas, também, do ensino.

Mas a pressão psicológica e o o limitado à internet torna o estudo cada vez mais difícil...

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Ucrânia vai julgar primeiro militar russo

ONU: mais de 123 milhões de deslocados à força até ao final de 2024

Ataque russo contra Kiev e Odessa faz pelo menos um morto