{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2022/05/12/fmi-avalia-impacto-das-sancoes-economicas" }, "headline": "FMI avalia impacto das san\u00e7\u00f5es econ\u00f3micas", "description": "Kristalina Georgieva considera que o mundo ser\u00e1 diferente ap\u00f3s a guerra", "articleBody": "A guerra na Ucr\u00e2nia promete deixar cicatrizes profundas e para o Fundo Monet\u00e1rio Internacional , nada ser\u00e1 como antes. A diretora-geral, Kristalina Georgieva, avalia o impacto das san\u00e7\u00f5es da comunidade internacional, mas tamb\u00e9m da resposta a essas san\u00e7\u00f5es sem precedentes: \u0022 Em primeiro lugar, t\u00eam impacto no futuro da energia e \u00e9 preciso refletir no que podemos fazer para garantir seguran\u00e7a energ\u00e9tica para as economias e para as pessoas. Em segundo, faz-nos pensar como \u00e9 que os pa\u00edses gerem as reservas e mant\u00eam a soberania. E em terceiro, estou muito preocupada porque poderemos ver mais conflitos no mundo. \u0022 O FMI j\u00e1 disponibilizou 1 400 milh\u00f5es de d\u00f3lares num fundo de emerg\u00eancia para a Ucr\u00e2nia, uma gota no oceano. Estima-se que o pa\u00eds tenha perdas superiores a 500 mil milh\u00f5es e de acordo com o Minist\u00e9rio das Finan\u00e7as, sofrer\u00e1 uma quebra de 45% no Produto Interno Bruto. Os efeitos da guerra, associados aos da pandemia , fazem-se sentir na economia mundial, como o mostram as previs\u00f5es de crescimento : \u0022 A proje\u00e7\u00e3o de outubro foi 4,9%. Reconhecemos que houve necessidade de rever em baixa, baix\u00e1mos para 4,6. E agora baix\u00e1mos ainda mais para 3,6%. Com base nestas proje\u00e7\u00f5es, e por compara\u00e7\u00e3o com o que foi registado em 2021, vemos que baix\u00e1mos dos 6,1% de crescimento para 3,6% e a economia ainda n\u00e3o est\u00e1 totalmente recuperada .\u0022 A guerra ainda est\u00e1 longe de acabar, o sofrimento promete arrastar-se durante anos e anos. ", "dateCreated": "2022-05-11T22:19:24+02:00", "dateModified": "2022-05-12T12:03:43+02:00", "datePublished": "2022-05-12T12:03:41+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F69%2F60%2F32%2F1440x810_cmsv2_6931966f-842a-5ef0-a2fb-8a849881d9ee-6696032.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "FMI avalia impacto das san\u00e7\u00f5es econ\u00f3micas", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F69%2F60%2F32%2F432x243_cmsv2_6931966f-842a-5ef0-a2fb-8a849881d9ee-6696032.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Sousa", "givenName": "Bruno", "name": "Bruno Sousa", "url": "/perfis/383", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "jobTitle": "Journaliste", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

FMI avalia impacto das sanções económicas

FMI avalia impacto das sanções económicas
FMI avalia impacto das sanções económicas Direitos de autor Jose Luis Magana/The Associated Press
Direitos de autor Jose Luis Magana/The Associated Press
De Bruno Sousa
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Kristalina Georgieva considera que o mundo será diferente após a guerra

PUBLICIDADE

A guerra na Ucrânia promete deixar cicatrizes profundas e para o Fundo Monetário Internacional, nada será como antes. A diretora-geral, Kristalina Georgieva, avalia o impacto das sanções da comunidade internacional, mas também da resposta a essas sanções sem precedentes:

"Em primeiro lugar, têm impacto no futuro da energia e é preciso refletir no que podemos fazer para garantir segurança energética para as economias e para as pessoas. Em segundo, faz-nos pensar como é que os países gerem as reservas e mantêm a soberania. E em terceiro, estou muito preocupada porque poderemos ver mais conflitos no mundo."

O FMI já disponibilizou 1 400 milhões de dólares num fundo de emergência para a Ucrânia, uma gota no oceano. Estima-se que o país tenha perdas superiores a 500 mil milhões e de acordo com o Ministério das Finanças, sofrerá uma quebra de 45% no Produto Interno Bruto.

Os efeitos da guerra, associados aos da pandemia, fazem-se sentir na economia mundial, como o mostram as previsões de crescimento:

"A projeção de outubro foi 4,9%. Reconhecemos que houve necessidade de rever em baixa, baixámos para 4,6. E agora baixámos ainda mais para 3,6%. Com base nestas projeções, e por comparação com o que foi registado em 2021, vemos que baixámos dos 6,1% de crescimento para 3,6% e a economia ainda não está totalmente recuperada."

A guerra ainda está longe de acabar, o sofrimento promete arrastar-se durante anos e anos.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Comissão Europeia propõe rever o Pacto de Estabilidade e Crescimento

"2023 vai ser mais duro do que 2022", avisa diretora-geral do FMI

FMI diz que igualdade entre mulheres e homens é um meio poderoso para favorecer crescimento