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O dia em que Lisboa desapareceu

Quake  - Centro do Terramoto de Lisboa
Quake - Centro do Terramoto de Lisboa Direitos de autor AP Photo
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"Quake - Centro do Terramoto de Lisboa" propõe regresso ao dia do sismo de 1755

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Lisboa, 1 de novembro de 1755, 9h40 da manhã. É feriado, “Dia de Todos os Santos” e as igrejas estão cheias. De repente, a terra começa a tremer e os edifícios começam a ruir. Depois os fogos, alimentados pelas velas dos altares e finalmente o tsunami.

Mais de 260 anos depois, é possível fazer uma viagem no tempo, até ao dia em que o mundo assistiu a uma das catástrofes naturais mais devastadoras de sempre.

O novo “Quake - Centro do Terramoto de Lisboa” quer que o público saiba mais sobre o sismo de 1755, sobre a época do Iluminismo, sobre a cidade e, principalmente, fique melhor preparado. 

Mas como contar a história do dia que mudou Lisboa para sempre? O rigor histórico e científico e o recurso a tecnologia são combinados para despertar a vontade e o interesse em descobrir mais, no presente.

O Quake reúne os trabalhos dos sismólogos Susana Custódio e Luís Matias, professores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e investigadores do Instituto Dom Luiz, bem como do historiador e escritor André Canhoto Costa. Marta Pisco, produtora de teatro, foi a responsável por coordenar o processo criativo em articulação com os conteúdos científicos e históricos apresentados pelos especialistas.

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