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Estação de Berlim reforça vigilância no acolhimento de refugiados

Estação de Berlim reforça vigilância no acolhimento de refugiados
Direitos de autor Markus Schreiber/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved
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De Bruno Sousa
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Receio dos traficantes de humanos obriga a um registo rigoroso dos voluntários que recebem quem chega da Ucrânia

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Desde que começou a guerra na Ucrânia que a azáfama é grande na Estação Central de Berlim, com a chegada constante de refugiados. O acolhimento está nas mãos de centenas de voluntários e se no início, qualquer um podia chegar e ajudar, atualmente a situação é mais complexa e é necessário um registo rigoroso dos voluntários para evitar que os refugiados caiam nas mãos de traficantes.

Um processo que não só limita o número de voluntários disponíveis mas também atrasa o acolhimento das cerca de 15 mil pessoas que chegam todos os dias provenientes da Ucrânia.

Katja Gräbert é coordenadora do acolhimento de refugiados na estação central de Berlim e explica que "antes éramos nós que organizávamos tudo e não tínhamos restrições. Não estava a funcionar nada mal, mas desde que se registaram incidentes com tráfico de humanos, pessoas que vinham com más intenções, não temos outra forma de saber quem anda por aqui."

Já abandonaram a Ucrânia mais de três milhões de pessoas na sequência da invasão russa. Na Alemanha, de acordo com o governo, estão já cerca de 175 mil refugiados ucranianos, um número que pode ser mais elevado, uma vez que não têm a obrigação de se registar na chegada ao país.

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