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Rússia está a 70% da capacidade para invadir Ucrânia, alertam EUA

Rússia está a 70% da capacidade para invadir Ucrânia, alertam EUA
Direitos de autor AP Photo/Efrem Lukatsky - Russian Defense Ministry Press Service via AP
Direitos de autor AP Photo/Efrem Lukatsky - Russian Defense Ministry Press Service via AP
De Euronews
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Serviços secretos norte-americanos dizem que Moscovo poderá invadir a Ucrânia dentro de duas semanas. Presidente francês vai dar mais uma oportunidade à diplomacia, esta semana, com os dois lados do conflito.

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Os Estados Unidos da América (EUA) acreditam que a Rússia reuniu 70% da capacidade militar para invadir a Ucrânia. Os serviços secretos norte-americanos alertaram a Casa Branca para a situação na fronteira entre os dois países, onde dizem estar já 110 mil soldados russos, numa altura em que alegam que Moscovo terá os meios suficientes para lançar uma ofensiva dentro de duas semanas.

Em resposta à anunciada ameaça russa, a NATO está a reforçar a fronteira do lado ucraniano. Este fim de semana, chegaram à Alemanha e à Polónia os primeiros dois mil soldados norte-americanos. Washington conta enviar nos próximos dias mais mil homens para apoiar os aliados, tendo um avião com equipamento militar e munições aterrado já há duas semanas na Ucrânia.

Forças de contingência dos EUA chegaram à Europa. este fim de semana, no âmbito de uma operação da NATO para apoiar a Ucrânia

Perante o reforço dos efetivos da NATO, a Rússia respondeu, este sábado, com exercícios militares. Dois TU-22M3, bombardeiros de longo alcance com capacidade nuclear, levaram a cabo uma missão de patrulha durante quatro horas, no espaço aéreo da Bielorrússia, aliada de Moscovo e vizinha da Ucrânia.

A escalada de tensão dá cada vez menos margem de manobra à diplomacia. O presidente francês, Emmanuel Macron, vai estar, esta segunda-feira, em Moscovo para um encontro com Vladimir Putin. No dia seguinte será a vez de o chefe de Estado francês falar com o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, para aquele que parece cada vez mais ser um dos últimos esforços de mediação do conflito.

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