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França aprova certificado de vacinação

França aprova certificado de vacinação
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O projeto de lei que determina a obrigatoriedade da vacina contra a covid-19 para entrar em alguns espaços públicos no país foi aprovado, esta quinta-feira de madrugada, no parlamento.

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ava já das 5h da manhã, hora local, quando os deputados ses deram por finalmente terminado o debate sobre o certificado de vacinação. Com 214 votos a favor, 97 contra e 27 abstenções, foi aprovado, esta quinta-feira, na generalidade, o projeto de lei que vai impor a obrigatoriedade davacina contra a covid-19 para frequentar espaços públicos em França.

Atualmente o país conta com mais de 332 mil novos casos diários e cinco milhões de pessoas por vacinar, mas, esta quarta-feira, o parlamento vacilou perante as palavras do presidente Emmanuel Macron, cujas declarações ao jornal Le Parisien, em que disse querer "irritar" os não-vacinados, foram conhecidas enquanto o debate decorria. 

As palavras do chefe de Estado foram entretanto desvalorizadas pelo governo, que, através do seu porta-voz, Gabriel Attal, considerou terem ficado "aquém da raiva de uma grande maioria do povo francês".

Itália decreta vacinação obrigatória a partir dos 50 anos

Itália tomou a dianteira no combate à pandemia e tornou a vacinação contra a covid-19 obrigatória para todos os cidadãos com idade igual ou superior a 50 anos.

A partir de 1 de fevereiro, quem não tiver as vacinas em dia está sujeito a multas. O decreto determina ainda que a medida abrange todos os residentes no país, incluindo cidadãos estrangeiros.

Inglaterra alivia restrições para viajantes

Boas notícias chegam para quem se quiser delocar a Inglaterra. A partir do dia 7 de janeiro, às 4h da manhã, hora local,os viajantes com a vacinação completa vão deixar de ter de fazer um teste à covid-19 antes da viagem e de ar pela quarentena ,

As atuais restrições no território mantêm-se por mais três semanas.

Alemanha pondera encurtar isolamento

A possibilidade de encurtar o período de isolamento para os trabalhadores de serviços-chave, como os profissionais de saúde, está a ser estudada na Alemanha. 

As autoridades temem paragens em setores vitais para o país e contemplam a adoção da medida, desde que seja apresentado um PCR negativo no final do isolamento.

A medida foi proposta pelos ministros da Saúde dos Estados alemães, esta quarta-feira.

De acordo com os ministros, o período de quarentena para os próximos sem sintomas de pessoas infetadas deve ser de sete dias. Quem tiver a dose de reforço não deve continuar a ser enviado para quarentena, caso tenha tido o direto com infetados, sendo-lhes recomendado auto-testes regulares. 

Já os não-vacinados, segundo mesma proposta, podem terminar o isolamento devido a uma infeção após sete dias, também com um teste PCR negativo.

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