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Colapso mediático no Afeganistão

Colapso mediático no Afeganistão
Direitos de autor Mstyslav Chernov/Mstyslav Chernov/AP Photos
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43% da comunicação social fechou portas desde agosto.

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O alerta vem dos Repórteres sem Fronteiras: 43% dos meios de comunicação social no Afeganistão desapareceram desde a chegada ao poder dos talibãs. No espaço de alguns meses, mais de 6 mil jornalistas perderam o trabalho.

Abid Ehssas, produtor, explica "que o financiamento das organizações mediáticas decresceu significativamente" e ainda que "os jornalistas mais experientes abandonaram o país. O mercado está cada vez mais debilitado. Alguns dos órgãos preferem fazer autocensura. A outros foram impostas limitações".

As mulheres jornalistas são as mais afetadas pelo avanço do regime talibã. Desde 15 de agosto, 84% destas profissionais foram afastadas ou tiveram de se afastar de funções. 

Mustafa Jafari era repórter. Agora tornou-se vendedor de rua. Diz "não ver um futuro radioso no horizonte. A cada dia que a, a esperança fica mais longe, até porque a situação económica e política é de colapso".

O governo emitiu as chamadas "11 regras do jornalismo" que a comunicação social deve respeitar. Os jornalistas devem informar previamente que peças desejam fazer e esperar por uma autorização.

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