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Ómicron precipita novo recorde de infeções diárias de Covid-19 no Reino Unido

Diversos países europeus aceleram a vacinação das crianças
Diversos países europeus aceleram a vacinação das crianças Direitos de autor AP Photo/Bernat Armangue
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Espanha, Grécia e Hungria avançam com a vacinação de crianças, em dia de alerta para um possível aumento das hospitalizações e de um sinal de esperança da OMS

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O Reino Unido continua a acumular recordes de casos de Covid-19, que voltaram a atingir números inéditos esta quarta-feira. Perante o avanço galopante da variante Ómicron, o primeiro-ministro britânico lança um apelo.

2022 é o ano em que podemos acabar com a pandemia de Covid-19.
Maria Van Kerkhove
Responsável da Organização Mundial de Saúde

"Todos aqueles que têm mais de 18 anos e já fizeram a segunda dose há mais de 3 meses, podem receber agora o reforço. Aliás, é essencial que o façam. A Ómicron está a espalhar-se por todo o país. Hoje, tivemos mais de 78 mil casos de Covid, o mais alto número já registado", afirmou Boris Johnson.

E, no entanto, a autoridade sanitária mundial considera que a luz já está mesmo ao fundo do túnel. SegundoMaria Van Kerkhove, responsável da Organização Mundial de Saúde, "2022 é o ano em que podemos acabar com a pandemia de Covid-19. Temos as ferramentas necessárias para tratar o espetro mais grave desta doença. Podemos reduzir a mortalidade, as hospitalizações, os casos mais graves, o recurso aos cuidados intensivos. Podemos retirar o lado mortal da Covid-19 e limitar os contágios".

A seguir à Dinamarca e à Àustria, foi a vez de Espanha, Grécia e Hungria começarem a vacinar as crianças entre os 5 e os 11 anos. Portugal irá fazê-lo a partir deste fim de semana, em vésperas de um período festivo que traz os habituais ajuntamentos.

A França decidiu que, por agora, só os menores que apresentem um quadro clínico vulnerável é que irão ser sujeitos à imunização.

Na Croácia, sucedem-se os protestos para evitar qualquer campanha de vacinação dirigida às crianças.

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