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Um ano de crise sanitária mundial

Um ano de crise sanitária mundial
Direitos de autor Ng Han Guan/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
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OMS acredita que o mundo pode enfrentar desafios ainda maiores no futuro.

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Trinta e um de dezembro de 2019. Incapaz de conter o surto, a China informou a Organização Mundial de Saúde sobre uma nova estirpe de coronavírus que se espalhava rapidamente pelo país. Este dia abriu caminho a um ano de confinamentos e a um "novo normal" e foi o primeiro o para uma cooperação internacional sem precedentes numa crise sanitária.

Mas essa cooperação foi rapidamente considerada insuficiente. Na altura em que Itália se deparava com uma devastadora primeira vaga de Covid-19, os membros da União Europeia não conseguiram responder de forma adequada aos pedidos de ajuda.

Em vez disso fecharam fronteiras e entraram em competição por máscaras e outros escassos equipamentos médicos - uma falha reconhecida por Bruxelas.

Sim, é verdade que ninguém estava realmente pronto para isto. Também é verdade que muitos não chegaram a tempo quando Itália precisava de ajuda no início. E, por isso, a Europa como um todo oferece um pedido de desculpas sincero. Mas pedir desculpas só conta se houver uma mudança de comportamento.
Ursula von der Leyen
Presidente da Comissão Europeia

A tardia mudança de comportamento incluiu operações conjuntas de aquisição de testes e pedidos antecipados de vacinas que ainda estavam em fase de estudo. A pandemia também estimulou a União Europeia a chegar a acordo sobre um pacote de resgate financeiro anteriormente impensável. Com mais meios de proteção - e uma cooperação reforçada - Bruxelas deu início à estratégia para sair da atual crise.

Mas a OMS acredita que o mundo pode enfrentar desafios ainda maiores no futuro.

"Foi uma chamada de atenção. Michael Ryan disse ainda que: "Se há uma coisa que podemos aprender com esta pandemia, com todas as tragédias e perdas, é que é preciso agir em conjunto. É preciso estarmos preparados para algo que pode ser ainda mais grave no futuro."
Michael Ryan
Diretor executivo OMS

Embora as instituições da UE afirmem que aprenderam as lições com a Covid-19 e que estão mais bem preparadas para o que pode vir, muito depende da resposta individual de cada cidadão. A disposição para aceitar programas de vacinação em massa e outras medidas restritivas pode ser o principal fator no combate a futuras pandemias.

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