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Afegãos vão às urnas e o vencedor é o medo

Afegãos vão às urnas e o vencedor é o medo
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De Bruno Sousa
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Ameaça dos talibãs marca eleições presidenciais, vitória deverá ser discutida entre Ashraf Ghani e Abdullah Abdullah

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Seja qual for o resultado, o grande vencedor das eleições presidenciais deste sábado no Afeganistão é o medo. A ameaça dos talibãs foi uma constante ao longo da campanha eleitoral, quer por palavras, quer por ações, e o risco é elevado para os 9,6 milhões de eleitores registados para votar nas perto de cinco mil mesas de voto. Mesmo os observadores internacionais irão acompanhar o escrutínio à distância por razões de segurança.

No boletim de voto estarão os nomes de 18 candidatos ao cargo de presidente e à difícil tarefa de negociar a paz com os talibãs, que controlam uma parte substancial do país. Apesar da abundância de candidatos, a vitória deverá ser discutida entre o atual presidente, Ashraf Ghani, e o líder do governo, Abdullah Abdullah.

Os resultados oficiais serão anunciados a 7 de novembro e caso nenhum dos candidatos consiga 50% dos votos, será realizado um novo escrutínio entre os dois candidatos mais votados no prazo de duas semanas.

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