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Os dias negros da Boeing

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Empresa debate-se com a gestão de uma crise histórica na sequência da queda de um avião na Etiópia

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A fiabilidade dos aviões Boeing 737 Max 8 e 9, duas versões do mesmo modelo, ficou praticamente reduzida a cinzas no rescaldo do desastre aéreo de domingo na Etiópia.

O efeito de contágio alastrou à fabricante americana de aeronaves deixando antever um cenário de crise.

As investigações aos registos das caixas negras do aparelho da Ethiopian Airlines que se despenhou em Adis Abeba estão em curso, mas enquanto isso muitos aviões ficarão colados ao solo. Vários países baniram as aeronaves, com um custo aproximado de 50 milhões de euros cada, do espaço aéreo ou dos aeroportos. Em outros, as companhias aéreas suspenderam os voos com a frota destes aparelhos.

Com mais de 5 mil aviões 737 Max encomendados, o futuro da Boeing avizinha-se negro, até porque esta era uma arma para concorrer com o A320Neo da Airbus. Por agora, o rival europeu poderá lucrar com a dúvida, mas a fraqueza também pode favorecer o crescimento do poder da China.

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