{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2019/03/07/violencia-domestica-portugueses-ligam-mais-para-a-linha-de-apoio" }, "headline": "Viol\u00eancia dom\u00e9stica: Portugueses ligam mais para a linha de apoio", "description": "Relat\u00f3rio da APAV mostra aumento de 19,2% das chamadas em dois anos", "articleBody": "O relat\u00f3rio da Associa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Apoio \u00e0 v\u00edtima \u00e9 claro, os portugueses ligam cada vez mais para o a linha de apoio. Em 2017, o n\u00famero de chamadas que chegaram \u00e0 APAV aumentou 19,2% em dois anos.\u00a0 Num ano, 2017, a APAV recebeu mais de 40 mil chamadas. Mas nem todas as v\u00edtimas chegam a apresentar queixa. Em 2017 chegaram \u00e0 policia 16 mil den\u00fancias relacionadas com viol\u00eancia dom\u00e9stica, o crime mais sonante de todas as formas de viol\u00eancia contra pessoas. Quase sempre associado ao sexo feminino, este \u00e9 um crime que abrange tanto homens como mulheres. Vejamos o perfil da v\u00edtima: De todas as pessoas que ligam para a linha da APAV para fazer queixa de viol\u00eancia dom\u00e9stica, 82,5% s\u00e3o mulheres, com idade m\u00e9dia de 42 anos, casadas e solteiras. Os restantes 17,5% correspondem a homens, n\u00famero que tamb\u00e9m tem aumentado de ano para ano. O n\u00famero de chamadas aumenta mas isso n\u00e3o quer dizer, obrigatoriamente, que h\u00e1 mais casos, mas sim mais pessoas dispostas a ligar para denunciar. A viol\u00eancia dom\u00e9stica continua a ser a raz\u00e3o principal para as chamadas que chegam \u00e0 associa\u00e7\u00e3o portuguesa, mas a APAV recebe queixas por telefone relacionadas com outras formas de viol\u00eancia: Os dados foram retirados do Relat\u00f3rio anual de 2017 da Associa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Apoio \u00e0 V\u00edtima. ", "dateCreated": "2019-03-07T16:19:53+01:00", "dateModified": "2019-03-07T19:30:27+01:00", "datePublished": "2019-03-07T19:30:22+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F70%2F93%2F70%2F1440x810_cmsv2_1e1dead8-0d24-53f6-9447-6a61aba536ca-3709370.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Relat\u00f3rio da APAV mostra aumento de 19,2% das chamadas em dois anos", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F70%2F93%2F70%2F432x243_cmsv2_1e1dead8-0d24-53f6-9447-6a61aba536ca-3709370.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Serapicos", "givenName": "Ana", "name": "Ana Serapicos", "url": "/perfis/1126", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@anaserapicos", "jobTitle": "Journaliste", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Violência doméstica: Portugueses ligam mais para a linha de apoio

Violência doméstica: Portugueses ligam mais para a linha de apoio
Direitos de autor 
De Ana Serapicos
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Relatório da APAV mostra aumento de 19,2% das chamadas em dois anos

PUBLICIDADE

O relatório da Associação Portuguesa de Apoio à vítima é claro, os portugueses ligam cada vez mais para o a linha de apoio.

Em 2017, o número de chamadas que chegaram à APAV aumentou 19,2% em dois anos. 

Num ano, 2017, a APAV recebeu mais de 40 mil chamadas.

Mas nem todas as vítimas chegam a apresentar queixa. Em 2017 chegaram à policia 16 mil denúncias relacionadas com violência doméstica, o crime mais sonante de todas as formas de violência contra pessoas.

Quase sempre associado ao sexo feminino, este é um crime que abrange tanto homens como mulheres. Vejamos o perfil da vítima:

De todas as pessoas que ligam para a linha da APAV para fazer queixa de violência doméstica, 82,5% são mulheres, com idade média de 42 anos, casadas e solteiras.

Os restantes 17,5% correspondem a homens, número que também tem aumentado de ano para ano.

O número de chamadas aumenta mas isso não quer dizer, obrigatoriamente, que há mais casos, mas sim mais pessoas dispostas a ligar para denunciar.

A violência doméstica continua a ser a razão principal para as chamadas que chegam à associação portuguesa, mas a APAV recebe queixas por telefone relacionadas com outras formas de violência:

Os dados foram retirados do Relatório anual de 2017 da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Finlândia cria relator contra violência doméstica

Violência Doméstica: assassinatos de mulheres em França geram alerta

Relação reduz pena de agressor apesar de provada violência