{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2018/11/12/amnistia-internacional-retira-premio-a-aung-san-suu-kyi" }, "headline": "Amnistia Internacional retira pr\u00e9mio a Aung San Suu Kyi", "description": "A organiza\u00e7\u00e3o criticou a ividade e o sil\u00eancio da l\u00edder de Myanmar a prop\u00f3sito da repress\u00e3o militar contra a minoria mu\u00e7ulmana Rohingya.", "articleBody": "A Amnistia Internacional anunciou esta segunda-feira a retirada a Aung San Suu Kyi do pr\u00e9mio Embaixadora da Consci\u00eancia, que foi atribu\u00eddo \u00e0 l\u00edder de Myanmar em 2009. Por tr\u00e1s desta decis\u00e3o est\u00e1 a consterna\u00e7\u00e3o da Amnistia Internacional com o sil\u00eancio face \u00e0s atrocidades militares contra a minoria Rohingya. A comunidade mu\u00e7ulmana da antiga Birm\u00e2nia enfrenta uma onda de repress\u00e3o desde 2017, que levou mais de 700 mil rohingyas a fugirem para o Bangladesh. \u0022N\u00e3o vimos o tipo de coragem que achamos necess\u00e1ria e que deve ser personificada pelo Embaixador da consci\u00eancia. Aung San Suu Kyi teve muitas oportunidades de falar em nome do seu povo, incluindo os Rohingya, e por demasiadas vezes ela falhou\u0022, afirmou Francisco Bencosme, representante da institui\u00e7\u00e3o. Aung San Suu Kyi chegou a ser galardoada com o Pr\u00e9mio Nobel da Paz em 1991, quando estava em pris\u00e3o domicili\u00e1ria pela junta militar que dirigia o pa\u00eds. Permaneceu como prisioneira pol\u00edtica at\u00e9 2010, ano em que foi finalmente libertada depois de anos de forte press\u00e3o da comunidade internacional. ", "dateCreated": "2018-11-12T19:34:32+01:00", "dateModified": "2018-11-12T22:47:20+01:00", "datePublished": "2018-11-12T22:45:06+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F43%2F22%2F44%2F1440x810_cmsv2_b043125d-a8a2-5b65-b13e-1a025c299895-3432244.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "A organiza\u00e7\u00e3o criticou a ividade e o sil\u00eancio da l\u00edder de Myanmar a prop\u00f3sito da repress\u00e3o militar contra a minoria mu\u00e7ulmana Rohingya.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F43%2F22%2F44%2F432x243_cmsv2_b043125d-a8a2-5b65-b13e-1a025c299895-3432244.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Godinho", "givenName": "Jo\u00e3o Paulo", "name": "Jo\u00e3o Paulo Godinho", "url": "/perfis/1060", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "jobTitle": "Journaliste", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Amnistia Internacional retira prémio a Aung San Suu Kyi

Amnistia Internacional retira prémio a Aung San Suu Kyi
Direitos de autor REUTERS/Athit Perawongmetha
Direitos de autor REUTERS/Athit Perawongmetha
De João Paulo Godinho
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A organização criticou a ividade e o silêncio da líder de Myanmar a propósito da repressão militar contra a minoria muçulmana Rohingya.

PUBLICIDADE

A Amnistia Internacional anunciou esta segunda-feira a retirada a Aung San Suu Kyi do prémio Embaixadora da Consciência, que foi atribuído à líder de Myanmar em 2009.

Por trás desta decisão está a consternação da Amnistia Internacional com o silêncio face às atrocidades militares contra a minoria Rohingya.

A comunidade muçulmana da antiga Birmânia enfrenta uma onda de repressão desde 2017, que levou mais de 700 mil rohingyas a fugirem para o Bangladesh.

"Não vimos o tipo de coragem que achamos necessária e que deve ser personificada pelo Embaixador da consciência. Aung San Suu Kyi teve muitas oportunidades de falar em nome do seu povo, incluindo os Rohingya, e por demasiadas vezes ela falhou", afirmou Francisco Bencosme, representante da instituição.

Aung San Suu Kyi chegou a ser galardoada com o Prémio Nobel da Paz em 1991, quando estava em prisão domiciliária pela junta militar que dirigia o país.

Permaneceu como prisioneira política até 2010, ano em que foi finalmente libertada depois de anos de forte pressão da comunidade internacional.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Procuradoria-Geral da Rússia declarou Amnistia Internacional como "indesejável"

Execuções atingem o número mais elevado em quase uma década

Mais de uma centena de muçulmanos rohingya encontrados num barco ao largo de Aceh