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BepiColombo à procura dos mistérios de Mercúrio

BepiColombo à procura dos mistérios de Mercúrio
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De Ricardo Figueira
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É um projeto conjunto da ESA e da Agência Espacial do Japão. A nave vai demorar sete anos a chegar até ao planeta mais próximo do sol.

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A nave espacial BepiColombo está prestes a partir para uma viagem de sete anos até Mercúrio, um dos planetas mais misteriosos do nosso Sistema Solar.

É uma missão conjunta da ESA - Agência Espacial Europeia - e do organismo espacial do Japão, que vai estudar o planeta mais próximo do Sol com recurso a 16 instrumentos.

Primeiro, é preciso chegar a Mercúrio, o que não é fácil: "Uma coisa que Mercúrio tem de especial é que tem uma rotação muito rápida à volta do sol. Por isso, por um lado, temos de travar contra a gravidade do Sol, mas por outro temos de acelerar a nave para poder acompanhar Mercúrio. Quando lá chegarmos, colocamos os dois orbitadores na órbita do planeta, para que possam fazer o melhor pela ciência", diz Johannes Benkhoff, um dos cientistas da ESA a trabalhar no projeto. 

A BepiColombo vai tentar perceber algumas das questões que intrigam os cientistas. Entre elas, por que razão Mercúrio está a encolher, sem que ninguém perceba porquê. Tem gelo nas crateras e nos polos, mesmo se a temperatura durante o dia pode chegar aos 450 graus centígrados. E tem uma órbita estranha: Três dias demoram três anos, ninguém percebe porquê. A BepiColombo só chega a Mercúrio em 2025 e só então vai começar a estudar este planeta, tão estranho como intrigante. 

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