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Síria: Curdos reforçam posições em Afrin

Síria: Curdos reforçam posições em Afrin
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A operação em curso há pouco mais um mês no enclave de Afrin, no noroeste da Síria, já provocou cerca de 500 mortos. Mais de 100 são civis

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De norte para noroeste. A milícia curda das Unidades de Proteção Popular estacionada em Alepo está a caminho de Afrin para ajudar a travar a ofensiva turca. Uma movimentação que já permitiu ao regime sírio retomar o controlo de áreas que, até agora, se encontravam nas mãos de forças curdas no norte da Síria.

Ao lado das milícias curdas, a combater os turcos no enclave de Afrin estão, também, combatentes enviados por Damasco.

De acordo com o Observatório Sírios dos Direitos Humanos, a operação em curso no noroeste da Síria já provocou cerca de 500 mortos, entre eles mais de 100 civis.

Ancara nega a existência de civis entre as vítimas e crítica as declarações feitas por responsáveis norte-americanos.

"O porta-voz do departamento de defesa de um desses países, sem vergonha e sem pudor, disse que há civis a morrer em Afrin e que as pessoas não podem voltar para casa devido à violência. Isso é cruel, imoral e mostra que não se sente desconfortável com a morte, diária, de centenas de crianças, de mulheres e de idosos no leste de Ghouta. Mostra, sim, que está preocupado com a luta contra os terroristas e que espalhou notícias falsas" refere o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.

As organizações internacionais de defesa dos direitos humanos garantem que há pessoas a morrer, diariamente, em Ghouta e em Afrin. Uma investigação da Human Rights Watch concluiu que a Turquia não conseguiu evitar a morte de civis no enclave curdo.

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