{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2017/01/31/londres-investiga-fenomeno-das-noticias-falsas" }, "headline": "Londres investiga fen\u00f3meno das not\u00edcias falsas", "description": "Combater as not\u00edcias falsas.", "articleBody": "Combater as not\u00edcias falsas. Em causa est\u00e1 a democracia, foi por isso que o parlamento brit\u00e2nico abriu uma comiss\u00e3o de inqu\u00e9rito para investigar o fen\u00f3meno que se tornou mais frequente nos \u00faltimos tempos na internet e nas redes sociais, em particular. A dissemina\u00e7\u00e3o de not\u00edcias falsas ganhou destaque durante a campanha para as elei\u00e7\u00f5es presidenciais norte-americanas. \u201cEstamos a falar n\u00e3o s\u00f3 sobre hist\u00f3rias inventadas ou falsas \u2013 essas sempre estiveram entre n\u00f3s \u2013 o que agora estamos a falar \u00e9 da possibilidade de um grupo em particular, partidos pol\u00edticos, pa\u00edses, montarem redes inteiras de not\u00edcias falsas. S\u00e3o s\u00edtios da internet que as produzem, outros que lhes d\u00e3o eco e as campanhas das redes sociais que produzem e repetem\u201d, explica Anne Applebaum, perita em not\u00edcias falsas. O exemplo de uma not\u00edcia falsa \u00e9 a de um texto publicado na internet que referia que uma igreja de Dusseldorf, na Alemanha, foi incendiada por um milhar de mu\u00e7ulmanos. Na verdade foi algu\u00e9m que disparou fogo-de-artif\u00edcio contra a multid\u00e3o na v\u00e9spera do ano novo. A not\u00edcia falsa foi publicada 17 mil vezes. Mas j\u00e1 h\u00e1 mecanismos para combater o fen\u00f3meno, a ONG com fins n\u00e3o lucrativos Correctiv.org j\u00e1 est\u00e1 em cima do assunto. \u201cN\u00f3s observamos e verificamos se \u00e9 uma not\u00edcia falsa. E sempre que um texto deste g\u00e9nero aparece no facebook, uma pequena janela aparece a informar as pessoas que a informa\u00e7\u00e3o no texto \u00e9 contestada por verificados de factos\u201d, diz David Shraven, jornalista da Correctiv. Governos, institui\u00e7\u00f5es, redes sociais e mesmo jornais est\u00e3o atentos e s\u00e3o muitos os que j\u00e1 come\u00e7aram a trabalhar para combater o fen\u00f3meno de desinforma\u00e7\u00e3o que pesa nas decis\u00f5es que os cidad\u00e3os tomam todos os dias.", "dateCreated": "2017-01-31T14:32:14+01:00", "dateModified": "2017-01-31T14:32:14+01:00", "datePublished": "2017-01-31T14:32:14+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F356550%2F1440x810_356550.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Combater as not\u00edcias falsas.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F356550%2F432x243_356550.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Londres investiga fenómeno das notícias falsas

Londres investiga fenómeno das notícias falsas
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Combater as notícias falsas.

PUBLICIDADE

Combater as notícias falsas. Em causa está a democracia, foi por isso que o parlamento britânico abriu uma comissão de inquérito para investigar o fenómeno que se tornou mais frequente nos últimos tempos na internet e nas redes sociais, em particular.

A disseminação de notícias falsas ganhou destaque durante a campanha para as eleições presidenciais norte-americanas.

“Estamos a falar não só sobre histórias inventadas ou falsas – essas sempre estiveram entre nós – o que agora estamos a falar é da possibilidade de um grupo em particular, partidos políticos, países, montarem redes inteiras de notícias falsas. São sítios da internet que as produzem, outros que lhes dão eco e as campanhas das redes sociais que produzem e repetem”, explica Anne Applebaum, perita em notícias falsas.

O exemplo de uma notícia falsa é a de um texto publicado na internet que referia que uma igreja de Dusseldorf, na Alemanha, foi incendiada por um milhar de muçulmanos. Na verdade foi alguém que disparou fogo-de-artifício contra a multidão na véspera do ano novo.

A notícia falsa foi publicada 17 mil vezes.

Mas já há mecanismos para combater o fenómeno, a ONG com fins não lucrativos Correctiv.org já está em cima do assunto.

“Nós observamos e verificamos se é uma notícia falsa. E sempre que um texto deste género aparece no facebook, uma pequena janela aparece a informar as pessoas que a informação no texto é contestada por verificados de factos”, diz David Shraven, jornalista da Correctiv.

Governos, instituições, redes sociais e mesmo jornais estão atentos e são muitos os que já começaram a trabalhar para combater o fenómeno de desinformação que pesa nas decisões que os cidadãos tomam todos os dias.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Peritos legais contestam estratégia de luta contra a desinformação da UE

Com má experiência nas presidenciais, Macron ataca as "fake news"

Perceba a ameaça das notícias falsas e como identificá-las