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We are delivering relief aid to Iraqi families fleeing the besieged city of #Falluja, Iraq https://t.co/9TZTmOzSXg pic.twitter.com/omOdxNxbKo\u2014 UN Refugee Agency (@Refugees) 27 de maio de 2016 Ex\u00e9rcito turco mata 28 jihadistas na S\u00edria O ex\u00e9rcito turco afirma ter matado pelo menos 28 jihadistas do Daesh durante uma opera\u00e7\u00e3o levada a cabo na cidade de Alepo, no norte da S\u00edria. A opera\u00e7\u00e3o teve lugar este domingo (29) e foi uma retalia\u00e7\u00e3o pelos mais recentes ataques contra localidades situadas na fronteira turco-s\u00edria. Uma informa\u00e7\u00e3o avan\u00e7ada pela Reuters, citando media locais. Segundo o jornal Sabah, pr\u00f3ximo do Governo turco, pelo menos 5 pessoas tinham sido feridas na ada sexta-feira (27) na prov\u00edncia de Kilis, depois de uma s\u00e9rie de ataques lan\u00e7ados a partir de territ\u00f3rio S\u00edrio pelos jihadistas do autoproclamado Estado Isl\u00e2mico. 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Iraque: Exército diz ter tomado Fallujah, bastião dos jihadistas do Estado Islâmico no país

Iraque: Exército diz ter tomado Fallujah, bastião dos jihadistas do Estado Islâmico no país
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De Antonio Oliveira E Silva com AFP, REUTERS
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O exército iraquiano afirma ter entrado na cidade de Fallujah, a oeste de Bagdade, numa operação para conquistar a cidade considerada como a capital de facto do autoproclamado Estado Islâmico no país.

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O Exército iraquiano começou esta segunda-feira de manhã (hora local) uma operação de grande envergadura para tomar a cidade de Fallujah, situada 50 quilómetros a oeste da capital Bagdade e considerada como um dos bastiões dos jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico (EI) ou Daesh, pela sigla em língua árabe.

Sabah al-Nomane, porta-voz das forças de elite e da unidade de combate ao terrorismo, disse à agência -Presse que o Exército iraquiano tinha efetivamente dado início ao assalto à cidade. Informou também que as forças iraquianas conseguiram penetrar em Fallujah a partir de três pontos distintos.

Elementos das forças iraquianas presentes no terreno confirmaram, por seu lado à agência Reuters que unidades daquele exército tentavam avançar, durante segunda-feira, sobre pontos estratégicos de Fallujah, cidade com cerca de 320 mil habitantes. Podiam ouvir-se explosões e tiros em Naimiya, zona sul da cidade, segundo a mesma fonte.

#Iran-backed militia, #Iraqi special forces prepares for #Fallujah offensive pic.twitter.com/JRxsAkiT74

— Warfare Worldwide (@WarfareWW) 20 de maio de 2016

A operação para capturar Fallujah, levada a cabo pelo Exército iraquiano, apoiado por milícias xiitas, por sua vez, com apoio logístico do Irão, começou no ado dia 23 de maio. As forças iraquianas começaram por exercer pressão no perímetro de Fallujah, tomado importantes zonas da região, tendo depois decidido tomar de assalto a cidade.

Foi em janeiro de 2014 que Fallujah caiu nas mãos dos jihadistas do Daesh, seis meses depois de ter sido proclamado um califado nas regiões até então conquistas nos territórios internacionalmente reconhecidos como parte integrante do Iraque e da Síria.

We are delivering relief aid to Iraqi families fleeing the besieged city of #Falluja, Iraq https://t.co/9TZTmOzSXgpic.twitter.com/omOdxNxbKo

— UN Refugee Agency (@Refugees) 27 de maio de 2016

Exército turco mata 28 jihadistas na Síria

O exército turco afirma ter matado pelo menos 28 jihadistas do Daesh durante uma operação levada a cabo na cidade de Alepo, no norte da Síria. A operação teve lugar este domingo (29) e foi uma retaliação pelos mais recentes ataques contra localidades situadas na fronteira turco-síria. Uma informação avançada pela Reuters, citando media locais.

Segundo o jornal Sabah, próximo do Governo turco, pelo menos 5 pessoas tinham sido feridas na ada sexta-feira (27) na província de Kilis, depois de uma série de ataques lançados a partir de território Sírio pelos jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico. A região atingida fica situada a cerca de 60 quilómetros da cidade de Alepo. De resto, Killis sofreu, até ao momento, cerca de 70 ataques por parte do Daesh, durante os quais morreram pelo menos 20 pessoas desde o ado mês de janeiro.

O Governo turco considerou que os ataques poderiam ter sido inicialmente considerados como danos colaterais, mas que, dada a regularidade com que aram a acontecer, aram posteriormente a ser encarados por Ancara como ataques deliberados. O exército turco já pediu ajuda aos aliados ocidentais para conseguir defender as suas fronteiras.

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