{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2016/05/08/canada-quase-90-mil-deslocados-recebem-assistencia-pelos-incendios-de-fort" }, "headline": "Canad\u00e1: Quase 90 mil deslocados recebem assist\u00eancia pelos inc\u00eandios de Fort McMurray", "description": "Mais de 88 mil pessoas abandonaram as suas casas por causa dos violentos fogos em Alberta, Canad\u00e1. A maioria \u00e9 acolhida em centros especialmente criados para o efeito.", "articleBody": "Os n\u00fameros da cat\u00e1strofe em Alberta * Quase 90 mil deslocados * Mais de 6 mil milh\u00f5es de euros em preju\u00edzos * Cerca de 1200 bombeiros no local * Cerca de 100 mil hectares arderam at\u00e9 ao momento Os fortes inc\u00eandios que t\u00eam vindo a castigar a regi\u00e3o petrol\u00edfera canadiana de Fort McMurray, prov\u00edncia de Alberta, j\u00e1 obrigaram mais de 88 mil pessoas a de abandonar as suas casas, por quest\u00f5es de seguran\u00e7a. A imprensa canadiana fala em infraestruturas completamente destruidas, o que provocou interrup\u00e7\u00f5es no fornecimento de energia \u00e0s popula\u00e7\u00f5es, em muitos casos de forma permanente, mesmo em zonas que n\u00e3o foram diretamente afetadas pelos fogos, pelo menos at\u00e9 este s\u00e1bado. Calcula-se que os prejuizos ultraem, at\u00e9 agora, os 6 mil milh\u00f5es de euros. Foi preparado, pelas autoridades provinciais de Alberta (centro-oeste do Canad\u00e1), um dispositivo de acolhimento para os milhares de deslocados situado em zonas seguras, um pouco por toda a regi\u00e3o. As autoridades provinciais t\u00eam, de resto, agradecido, em diversas ocasi\u00f5es, a paci\u00eancia das popula\u00e7\u00f5es, o que poderia indicar que a crise n\u00e3o tem fim \u00e0 vista. N\u00e3o foi feito, at\u00e9 ao momento, nenhum an\u00fancio sobre um poss\u00edvel retorno dos residentes deslocados \u00e0s suas casas. Kids at the #laclabiche evac centre spend this afternoon playing with new friends. #FortMacFire pic.twitter.com/UxSkqXThP3\u2014 Shanelle Kaul (@shanellekaulCTV) May 6, 2016 Evacuees are being asked to with the Red Cross at https://t.co/zpNNlJZg0O or by calling 1-888-350-6070. #ymm #ymmfire\u2014 Fort McMurray Today (@FortMacToday) 6 de maio de 2016 Espera-se que muitos dos deslocados tenham ainda de permanecer em centros de acolhimento durante tempo indeterminado. A verdade \u00e9 que muitos pensavam que seria uma situa\u00e7\u00e3o tempor\u00e1ria, que se resolveria numa quest\u00e3o de 24 ou 48 horas.Foi o caso de Cheryl Cole, residente em Fort McMurray, agora num centro de acolhimento em Lac La Biche, que pensava voltar para casa rapidamente: \u201cAinda pensei que seria s\u00f3 por um dia e que depressa voltaria a casa.Mas, \u00e0 medida que nos damos conta da situa\u00e7\u00e3o, vemos que vai levar algum tempo\u201d, disse Cole \u00e0 ag\u00eancia Reuters. Cheryl Cole, de Fort McMurray Ainda pensei que seria s\u00f3 por um dia e que depressa voltaria a casa.Mas, \u00e0 medida que nos damos conta da situa\u00e7\u00e3o, vemos que vai levar algum tempo. Mas a verdade \u00e9 que Alberta parece ter conseguido organizar-se para ajudar quem chega aos centros de acolhimento. Bem equipados, os centros t\u00eam sido capazes, nos primeiros dias, de satisfazer as necessidades b\u00e1sicas dos deslocados. All of Fort McMurray now under mandatory evacuation order. Lots of heartbreak among residents already. #ymmfire pic.twitter.com/pyG6EEYSS7\u2014 CBC Calgary (@CBCCalgary) 4 de maio de 2016 \u201cTemos as condi\u00e7\u00f5es para ajudar as pessoas com as necessidades b\u00e1sicas e quem chega est\u00e1 satisfeito\u201d, disse \u00e0 Reuters um representante das autoridades locais. \u201cDizem-nos que \u00e9 boa ideia que haja casotas para animais, a possibilidade de fazer um seguro ou de pedir ajuda ao centro de emprego. Temos tamb\u00e9m carregadores para telefones e computadores que as pessoas podem usar,\u201d concluiu. Espera-se ainda que muitos dos deslocados possam agora vir a ser acolhidos a m\u00e9dio prazo em cidades como Edmonton ou Calgary, no sul de Alberta, especialmente aqueles cujas casas tenham sido completamente destruidas pelas chamas e que n\u00e3o tenham consigo bens pessoais. H\u00e1 ainda a possibilidade de que alguns venham a receber para receber assist\u00eancia m\u00e9dica nos hospitais das duas mais importantes cidades de Alberta. A Cruz Vermelha canadiana tamb\u00e9m acionou um dispositivo de assist\u00eancia aos deslocados de Alberta. Em entrevista ao seman\u00e1rio canadiano McLeans, Jean-Philippe Tizi, da \u00e1rea gest\u00e3o de crise da Cruz Vermelha, disse que o mais importante seria assegurar que as pessoas t\u00eam o a \u00e1gua, e comida, mas tamb\u00e9m a produtos de higiene e cobertores para dormir. Referiu ainda que est\u00e3o dispon\u00edveis, como \u00e9 habitual nestes casos, servi\u00e7os de apoio m\u00e9dico e psicol\u00f3gico, \u201orque as pessoas se encontram, em muitos casos, em estados de elevada ansiedade.\u201d Tizzi relembrou que, tal como aconteceu em outras ocasi\u00f5es, em inc\u00eandios ocorridos na prov\u00edncia de Alberta ou na vizinha prov\u00edncia de Saskatchewan, \u00e9 necess\u00e1rio algum tempo at\u00e9 que a vida destas popula\u00e7\u00f5es possa voltar \u00e0 normalidade. We\u2019re responding to meet needs of individuals, families and communities impacted by #ABFire: https://t.co/xa0TIyfAy8 pic.twitter.com/OJ39hTf8XX\u2014 Canadian Red Cross (@redcrosscanada) 7 de maio de 2016 Entretanto, as autoridades de Alberta pedem mais tempo aos deslocados. Danielle Larivee, a Ministra dos Assuntos Municipais do Governo Provincial de Alberta, disse, este s\u00e1bado, que o fogo se encontrava ainda fora de controlo e avisou os moradores da regi\u00e3o que n\u00e3o deveriam tentar voltar para as suas casas. \u201cSei como \u00e9 dif\u00edcil ser paciente e como \u00e9 complicado n\u00e3o saber como est\u00e3o as nossas coisas. Querer saber o que foi feito da nossa casa\u201d, disse Larivee em confer\u00eancia de imprensa. Este s\u00e1bado, a pol\u00edcia ajudou novos grupos de residentes deslocados da regi\u00e3o petrol\u00edfera, a deixar a zona afetada, atravessando zonas do Munic\u00edpio de Fort McMurray completamente devastadas pelas chamas. H\u00e1 bairros inteiros na localidade reduzidos a cinzas, ainda que a maioria das pessoas tenha abandonado as suas casas sem saber, at\u00e9 ao momento, em que estado se encontram os locais onde vivem. Fugiram com pouco mais do que a roupa que tinham no corpo e houve at\u00e9 quem tivesse deixado animais de estima\u00e7\u00e3o para tr\u00e1s. Um inc\u00eandio \u201cimprevis\u00edvel e perigoso\u201d O Governo federal canadiano, por seu lado, deixou saber, de forma clara, que a crise n\u00e3o ser\u00e1 de resolu\u00e7\u00e3o r\u00e1pida. O ministro da Seguran\u00e7a P\u00fablica, Ralph Goodale, disse que os inc\u00eandios de Fort McMurray continuam num estado imprevis\u00edvel e fora de controlo. Informou tamb\u00e9m que, desde domingo ado, j\u00e1 foram devastados 1560 metros quadrados, mais de 50% dos quais em menos de 24 horas. O ministro, confirmou, no entanto que n\u00e3o h\u00e1 v\u00edtimas mortais diretas, com exce\u00e7\u00e3o das pessoas que morreram em acidentes de via\u00e7\u00e3o nas estradas da regi\u00e3o. No local est\u00e3o 1.200 bombeiros, apoiados por 110 helic\u00f3pteros e 27 avi\u00f5es de combate a inc\u00eandios. Este \u00e9 j\u00e1 considerado o maior desastre natural da Hist\u00f3ria do Canad\u00e1. Wildfire in Fort McMurray https://t.co/2UTFj6fjqY #NASA pic.twitter.com/1h3YL60tWU\u2014 NASA Earth (@NASAEarth) 4 de maio de 2016", "dateCreated": "2016-05-08T10:23:41+02:00", "dateModified": "2016-05-08T10:23:41+02:00", "datePublished": "2016-05-08T10:23:41+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F332091%2F1440x810_332091.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Mais de 88 mil pessoas abandonaram as suas casas por causa dos violentos fogos em Alberta, Canad\u00e1. A maioria \u00e9 acolhida em centros especialmente criados para o efeito.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F332091%2F432x243_332091.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Oliveira E Silva", "givenName": "Antonio", "name": "Antonio Oliveira E Silva", "url": "/perfis/807", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "jobTitle": "Journaliste Producer", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Canadá: Quase 90 mil deslocados recebem assistência pelos incêndios de Fort McMurray

Canadá: Quase 90 mil deslocados recebem assistência pelos incêndios de Fort McMurray
Direitos de autor 
De Antonio Oliveira E Silva com REUTERS, LUSA
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Mais de 88 mil pessoas abandonaram as suas casas por causa dos violentos fogos em Alberta, Canadá. A maioria é acolhida em centros especialmente criados para o efeito.

Os números da catástrofe em Alberta

PUBLICIDADE

* Quase 90 mil deslocados

* Mais de 6 mil milhões de euros em prejuízos

* Cerca de 1200 bombeiros no local

* Cerca de 100 mil hectares arderam até ao momento

Os fortes incêndios que têm vindo a castigar a região petrolífera canadiana de Fort McMurray, província de Alberta, já obrigaram mais de 88 mil pessoas a de abandonar as suas casas, por questões de segurança.

A imprensa canadiana fala em infraestruturas completamente destruidas, o que provocou interrupções no fornecimento de energia às populações, em muitos casos de forma permanente, mesmo em zonas que não foram diretamente afetadas pelos fogos, pelo menos até este sábado. Calcula-se que os prejuizos ultraem, até agora, os 6 mil milhões de euros.

Foi preparado, pelas autoridades provinciais de Alberta (centro-oeste do Canadá), um dispositivo de acolhimento para os milhares de deslocados situado em zonas seguras, um pouco por toda a região. As autoridades provinciais têm, de resto, agradecido, em diversas ocasiões, a paciência das populações, o que poderia indicar que a crise não tem fim à vista. Não foi feito, até ao momento, nenhum anúncio sobre um possível retorno dos residentes deslocados às suas casas.

Kids at the #laclabiche evac centre spend this afternoon playing with new friends. #FortMacFirepic.twitter.com/UxSkqXThP3

— Shanelle Kaul (@shanellekaulCTV) May 6, 2016

Evacuees are being asked to with the Red Cross at https://t.co/zpNNlJZg0O or by calling 1-888-350-6070. #ymm#ymmfire

— Fort McMurray Today (@FortMacToday) 6 de maio de 2016

Espera-se que muitos dos deslocados tenham ainda de permanecer em centros de acolhimento durante tempo indeterminado. A verdade é que muitos pensavam que seria uma situação temporária, que se resolveria numa questão de 24 ou 48 horas.Foi o caso de Cheryl Cole, residente em Fort McMurray, agora num centro de acolhimento em Lac La Biche, que pensava voltar para casa rapidamente:

“Ainda pensei que seria só por um dia e que depressa voltaria a casa.
Mas, à medida que nos damos conta da situação, vemos que vai levar algum tempo”, disse Cole à agência Reuters.

Cheryl Cole, de Fort McMurray

Ainda pensei que seria só por um dia e que depressa voltaria a casa.
Mas, à medida que nos damos conta da situação, vemos que vai levar algum tempo.

Mas a verdade é que Alberta parece ter conseguido organizar-se para ajudar quem chega aos centros de acolhimento. Bem equipados, os centros têm sido capazes, nos primeiros dias, de satisfazer as necessidades básicas dos deslocados.

All of Fort McMurray now under mandatory evacuation order. Lots of heartbreak among residents already. #ymmfirepic.twitter.com/pyG6EEYSS7

— CBC Calgary (@CBCCalgary) 4 de maio de 2016

“Temos as condições para ajudar as pessoas com as necessidades básicas e quem chega está satisfeito”, disse à Reuters um representante das autoridades locais.

“Dizem-nos que é boa ideia que haja casotas para animais, a possibilidade de fazer um seguro ou de pedir ajuda ao centro de emprego. Temos também carregadores para telefones e computadores que as pessoas podem usar,” concluiu.

Espera-se ainda que muitos dos deslocados possam agora vir a ser acolhidos a médio prazo em cidades como Edmonton ou Calgary, no sul de Alberta, especialmente aqueles cujas casas tenham sido completamente destruidas pelas chamas e que não tenham consigo bens pessoais. Há ainda a possibilidade de que alguns venham a receber para receber assistência médica nos hospitais das duas mais importantes cidades de Alberta.

A Cruz Vermelha canadiana também acionou um dispositivo de assistência aos deslocados de Alberta. Em entrevista ao semanário canadiano McLeans, Jean-Philippe Tizi, da área gestão de crise da Cruz Vermelha, disse que o mais importante seria assegurar que as pessoas têm o a água, e comida, mas também a produtos de higiene e cobertores para dormir. Referiu ainda que estão disponíveis, como é habitual nestes casos, serviços de apoio médico e psicológico, “porque as pessoas se encontram, em muitos casos, em estados de elevada ansiedade.” Tizzi relembrou que, tal como aconteceu em outras ocasiões, em incêndios ocorridos na província de Alberta ou na vizinha província de Saskatchewan, é necessário algum tempo até que a vida destas populações possa voltar à normalidade.

We’re responding to meet needs of individuals, families and communities impacted by #ABFire: https://t.co/xa0TIyfAy8pic.twitter.com/OJ39hTf8XX

— Canadian Red Cross (@redcrosscanada) 7 de maio de 2016

Entretanto, as autoridades de Alberta pedem mais tempo aos deslocados. Danielle Larivee, a Ministra dos Assuntos Municipais do Governo Provincial de Alberta, disse, este sábado, que o fogo se encontrava ainda fora de controlo e avisou os moradores da região que não deveriam tentar voltar para as suas casas.

“Sei como é difícil ser paciente e como é complicado não saber como estão as nossas coisas. Querer saber o que foi feito da nossa casa”, disse Larivee em conferência de imprensa.

Este sábado, a polícia ajudou novos grupos de residentes deslocados da região petrolífera, a deixar a zona afetada, atravessando zonas do Município de Fort McMurray completamente devastadas pelas chamas.

Há bairros inteiros na localidade reduzidos a cinzas, ainda que a maioria das pessoas tenha abandonado as suas casas sem saber, até ao momento, em que estado se encontram os locais onde vivem. Fugiram com pouco mais do que a roupa que tinham no corpo e houve até quem tivesse deixado animais de estimação para trás.

Um incêndio “imprevisível e perigoso”

O Governo federal canadiano, por seu lado, deixou saber, de forma clara, que a crise não será de resolução rápida. O ministro da Segurança Pública, Ralph Goodale, disse que os incêndios de Fort McMurray continuam num estado imprevisível e fora de controlo. Informou também que, desde domingo ado, já foram devastados 1560 metros quadrados, mais de 50% dos quais em menos de 24 horas.

O ministro, confirmou, no entanto que não há vítimas mortais diretas, com exceção das pessoas que morreram em acidentes de viação nas estradas da região.

No local estão 1.200 bombeiros, apoiados por 110 helicópteros e 27 aviões de combate a incêndios.

Este é já considerado o maior desastre natural da História do Canadá.

Wildfire in Fort McMurray https://t.co/2UTFj6fjqY#NASApic.twitter.com/1h3YL60tWU

— NASA Earth (@NASAEarth) 4 de maio de 2016

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Rei Carlos discursa no parlamento canadiano no contexto de tensões de Otava com EUA

Duas pessoas morreram num incêndio florestal de grandes dimensões na província de Manitoba, Canadá

Primeiro-ministro do Canadá prepara visita oficial à Casa Branca em plena guerra comercial