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Macedonia police tear gas migrants on Greek border https://t.co/T0nOfF3ZY6 pic.twitter.com/N5dPOqqyaY\u2014 AFP news agency (@AFP) 13 de abril de 2016 Desta feita, tamb\u00e9m a pol\u00edcia grega antimotim foi chamada e poder\u00e1 ter sido no decurso dessa interven\u00e7\u00e3o que o grupo de ativistas pr\u00f3-migrantes, onde se inclui um portugu\u00eas, ter\u00e1 sido detido. No \u00faltimo fim de semana, centenas de migrantes tiveram de receber assist\u00eancia m\u00e9dica ap\u00f3s terem tentado for\u00e7ar a aproxima\u00e7\u00e3o e o derrube da barreira fronteiri\u00e7a de arame, sendo reprimidos com alguma viol\u00eancia pelas autoridades maced\u00f3nias, com alegado recurso a g\u00e1s lacrimog\u00e9neo e o disparo de balas de borracha. MACEDONIA \u2013 Macedonian police deploy their forces at Greek-Macedonian border near Gevgelija. By RAtanasovski #AFP pic.twitter.com/3r3vcce79R— Fr\u00e9d\u00e9rique Geffard (fgeffardAFP) 13 de abril de 2016 Esta quarta-feira, tamb\u00e9m houve quem necessitasse de assist\u00eancia, mas apenas para minimizar os efeitos provocados pelo g\u00e1s. Perante o sucedido e a exist\u00eancia de algum risco, a visita de tr\u00eas chefes de Estado \u00e0 zona conhecida como \u201cquota 59\u201d teve de ser abortada. De acordo com a ag\u00eancia de not\u00edcias maced\u00f3nia Meta, os presidentes da Maced\u00f3nia, da Cro\u00e1cia e da Eslov\u00e9nia chegaram a estar a cerca de 50 metros desta porta de o \u00e0 Gr\u00e9cia, no meio da barreira de arame, mas o trio acabou por recuar. 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Refugiados: Ativista português detido em Idomeni pela polícia grega

Refugiados: Ativista português detido em Idomeni pela polícia grega
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De Francisco Marques com meta, mia, reuters
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Um cidadão português terá sido detido e identificado pela polícia esta quarta-feira em Idomeni, no norte da Grécia, junto à fronteira com a

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Um cidadão português terá sido detido e identificado pela polícia esta quarta-feira em Idomeni, no norte da Grécia, junto à fronteira com a Macedónia. O português não foi identificado, mas faria parte de um grupo de 15 pessoas que se terão identificado à polícia como “voluntários”, mas de acordo com as autoridades nenhuma terá ligação a qualquer organização humanitária a operar na zona.

Além do português, terão sido também detidos 5 alemães, 2 britânicos, 2 suecos, 2 gregos, um holandês, um austríaco e um checo. Do grupo, apenas um alemão terá ficado detido, por ter na sua posse uma arma branca.

Os outros terão sido libertados após serem identificados e estão a ser, entretanto, descritos como “ativistas” e relacionados a grupos suspeitos que têm vindo a incitar os migrantes bloqueados em Idomeni a revoltarem-se contra o fecho da fronteira pela Macedónia.

Novos confrontos, entretanto, voltaram a registar-se na fronteira entre a Grécia e a Macedónia. De um lado, um grupo de migrantes que tentou uma vez mais aproximar-se da barreira de arame que mantém fechado o o entre os dois países. Do outro, a polícia macedónia, com recurso, uma vez mais, a gás lacrimogéneo.

Macedonia police tear gas migrants on Greek border https://t.co/T0nOfF3ZY6pic.twitter.com/N5dPOqqyaY

— AFP news agency (@AFP) 13 de abril de 2016

Desta feita, também a polícia grega antimotim foi chamada e poderá ter sido no decurso dessa intervenção que o grupo de ativistas pró-migrantes, onde se inclui um português, terá sido detido.

No último fim de semana, centenas de migrantes tiveram de receber assistência médica após terem tentado forçar a aproximação e o derrube da barreira fronteiriça de arame, sendo reprimidos com alguma violência pelas autoridades macedónias, com alegado recurso a gás lacrimogéneo e o disparo de balas de borracha.

MACEDONIA – Macedonian police deploy their forces at Greek-Macedonian border near Gevgelija. By RAtanasovski</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/AFP?src=hash">#AFP</a> <a href="https://t.co/3r3vcce79R">pic.twitter.com/3r3vcce79R</a></p>&mdash; Frédérique Geffard (fgeffardAFP) 13 de abril de 2016

Esta quarta-feira, também houve quem necessitasse de assistência, mas apenas para minimizar os efeitos provocados pelo gás. Perante o sucedido e a existência de algum risco, a visita de três chefes de Estado à zona conhecida como “quota 59” teve de ser abortada.

De acordo com a agência de notícias macedónia Meta, os presidentes da Macedónia, da Croácia e da Eslovénia chegaram a estar a cerca de 50 metros desta porta de o à Grécia, no meio da barreira de arame, mas o trio acabou por recuar.

Security risks prevent Ivanov, Grabar-Kitarovic, Pahor from border visit – https://t.co/2p2N4fvXCW

— Macedonian News (@MIA_NEWS_en) 13 de abril de 2016

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