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Vedação húngara não impede migrantes de entrarem no país

Vedação húngara não impede migrantes de entrarem no país
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A Hungria criou uma vedação, de arame farpado, para tentar evitar que os migrantes e refugiados entrem no seu país, mas nem isso evita que estes

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A Hungria criou uma vedação, de arame farpado, para tentar evitar que os migrantes e refugiados entrem no seu país, mas nem isso evita que estes ultraem mais uma etapa da sua cruzada, em Roszke, a caminho da Europa dos seus sonhos.

E nem o reforço policial, mais 2000 efetivos apoiados por um helicóptero, parece capaz de travar quem está determinado a chegar a um qualquer lugar mais seguro que o país de onde vem e onde, acredita, terá mais oportunidades.

Ainda assim, as autoridades policiais, segundo a agência de notícias espanhola EFE, dizem que na quinta-feira, o número de pessoas que entraram, ilegalmente, no país diminuiu.

O caminho é longo, já aqui o frisámos por diversas vezes. Estes migrantes partiram de países como a Síria e o Afeganistão, ameaçados pelo terrorismo, em frágeis botes de borracha, os que aqui chegaram, porque não perderam a vida no mar, aram pela Grécia, pela Macedónia e pela Sérvia. A Hungria funciona como porta de entrada no espaço Schengen. A maioria tem o objetivo de partir para a Europa do norte.

Mas esta agem pela Hungria, 130 mil pessoas terão cruzado território húngaro só este ano, cria tensão no país que diz não ter capacidade para receber todas estas pessoas, ainda que a maioria de forma temporária.

Enquanto não se estrutura um plano que resolva a situação, a União Europeia vai ajudando, monetariamente, os países que solicitam apoio para cuidar dos migrantes. A Alemanha já se propôs a receber 800 mil.

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