O corante vibrante espalhou-se pela água, colorindo o riacho e deixando gansos e patos com penas manchadas. Foram também encontrados vários peixes mortos com um tom azulado.
Equipas ambientais da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) estão a analisar a água para avaliar o nível de contaminação.
Autoridades locais e estaduais, juntamente com ONGs, estão a trabalhar para resgatar os animais afetados e mitigar os danos.
Funcionários dizem que o corante contém um composto orgânico à base de ácido acético, uma substância conhecida por ser corrosiva e perigosa para o ambiente.