Rebeldes e civis entraram no residência oficial do ditador sírio, que deixou Damasco após 24 anos de poder. Quadros, cadeiras, malas de luxo, lençóis ou lustres foram levados por aqueles que invadiram o palácio de Assad e pouco deixaram por mexer.
Houve mesmo quem aproveitasse para tirar fotografias, perante o luxo em que vivia o ditador sírio, e famílias com crianças circularam pelos corredores, como se de uma excursão se tratasse.