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Sul coreanos assistem pela televisão a imagens do lançamento de um míssil pela Coreia do Norte

Vídeo. Coreia do Norte provoca sul e até o Kremlin reagiu

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Tensão aumenta entre as duas Coreias. União Europeia e Estados Unidos também condenaram comportamento "agressivo, irresponsável e perigoso" de Pyongyang

A Coreia do Norte voltou a disparar uma série de mísseis esta quarta-feira, incluindo um que cruzou a fronteira marítima com a Coreia do Sul pela primeira vez desde o fim da guerra das Coreias (1050-53).

Em resposta aos mais de 10 mísseis norte-coreanos, aviões de caça da Coreia do Sul dispararam mísseis teleguiados de alta precisão para uma zona a norte da apelidada Linha de Limite Norte que separa as duas Coreias no Mar Amarelo e que foi estabelecida em 1953 pelas forças militares das Nações Unidas então lideradas pelos Estados Unidos.

A suposta provocação de Pyongyang é vista em Seul como uma resposta aos exercícios militares iniciados segunda-feira entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos, numa altura em que há suspeitas de que a Coreia do Norte poderá estar prestes a realizar um teste nuclear.

A tensão aumenta na região e até o Kremlin interveio para pedir contenção à Coreia do Norte, que tem sido um dos países apoiantes da invasão da Ucrânia.

O Presidente do Conselho Europeu manifestou-se "indignado pelo comportamento agressivo e irresponsável de Pyongyang" ao "disparar mísseis sobre a fronteira marítima com a Coreia do Sul". "Em nome da União Europeia, expresso solidariedade com a Coreia e outros países na região", escreveu Charles Michel no Twitter, numa mensagem endereçada a Yoon Suk Yeol, o Presidnete sul-coreano.

Os Estados Unidos também condenaram a atitude bélica da Coreia do Norte, em particular a "decisão perigosa" de disparar um míssil para a proximidade das águas territoriais sul-coreanas.

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