Esta semana em "Bruxelas, meu amor?" debatemos a questão da identidade europeia, a relação dos jovens com a política e a saúde mental dos mais novos.
PUBLICIDADERita Dias (presidente do ERASMUS Student Network), Maria Guerra (finalista do programa Inov o) e Luzia Prata (consultora da Iniciativa Liberal no Parlamento Europeu) ajudam a perceber a relação da Europa com a geração do futuro.
Nas eleições para o Parlamento Europeu do ano ado, apenas 3 em cada 10 jovens foram às urnas sendo que muitos dos que votaram optaram pelos partidos mais à esquerda ou à direita do espectro político.
Para Luzia Prata talvez seja porque as instituições europeias e as instituições em geral também têm estado muito distantes dos jovens.
"Acho que devia ser feito aqui um esforço de comunicação, de proximidade, para que também os jovens tivessem mais naturalmente, vontade de participar”, afirma a consultora da Iniciativa Liberal.
Igualmente, a identidade europeia ainda não ganhou terreno entre os jovens. De acordo com Rita, isso tem a ver com comunicação: “Não é questão da União Europeia estar a fazer menos. Eu acho que, de certa forma, só não comunicamos de forma certa o que estamos a atingir enquanto união", diz.
"E acho que tem que ser efetivamente investido em uma estratégia melhor de comunicação na União Europeia para perceber onde atingir os objetivos e atingir”, adiciona.
Uma das formas de resolver isso poderia ser apoiar-se em outros instrumentos de governança, segundo Maria Guerra: “Eu acho que a União Europeia também se pode apoiar muito nos níveis de governação local e regional”.
Há muito mais para ver e ouvir no programa desta semana.