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Vários feridos após Rússia lançar dezenas de drones contra a Ucrânia

Nesta fotografia fornecida pelo serviço de emergência ucraniano, os bombeiros apagam o fogo após um ataque russo em Sumy, na Ucrânia, terça-feira, 25 de março de 2025.
Nesta fotografia fornecida pelo serviço de emergência ucraniano, os bombeiros apagam o fogo após um ataque russo em Sumy, na Ucrânia, terça-feira, 25 de março de 2025. Direitos de autor AP/Ukrainian Emergency Service
Direitos de autor AP/Ukrainian Emergency Service
De Euronews com AP
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Rússia manteve ataques transfronteiriços durante o dia de segunda-feira e na última madrugada, tendo sido registadas várias vítimas em diferentes regiões do país.

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A Rússia lançou cerca de 140 drones em mais um ataque noturno contra a Ucrânia, atingindo sete regiões do país. Várias pessoas ficaram feridas.

Uma zona residencial em Kherson foi um dos locais mais afetados pelos bombardeamentos russos. Várias casas foram danificadas, mas não houve registo de vítimas mortais, segundo Roman Mrochko, chefe da istração Militar da cidade de Kherson.

As equipas de emergência avaliaram os danos e iniciaram imediatamente os esforços de recuperação.

Os residentes descreveram o impacto, com Svitlana Balezina a afirmar que o primeiro ataque caiu atrás da sua casa antes de um segundo a atingir diretamente, partindo janelas e danificando a estrutura.

Valentyna Kvitko relatou que tetos desabaram a janelas partiram na sequência dos ataques. Liudmyla Lazorko confirmou que este foi o segundo ataque ao bairro em cinco dias.

Nesta fotografia fornecida pelo serviço de emergência ucraniano, um paramédico evacua um idoso cuja casa foi atingida por um ataque russo em Sumy, na Ucrânia, na terça-feira,
Nesta fotografia fornecida pelo serviço de emergência ucraniano, um paramédico evacua um idoso cuja casa foi atingida por um ataque russo em Sumy, na Ucrânia, na terça-feira, AP/Ukrainian Emergency Service

"Estávamos em casa, a dormir. O primeiro ataque atingiu-nos, saltámos e corremos para o corredor. Depois, seguiu-se imediatamente o segundo ataque. Na nossa cozinha, as janelas abriram-se, os tetos caíram. Estávamos no corredor e eu estava a tremer por todos os lados. Vesti-me e corri para a rua", explica Kvito.

As forças de Moscovo lançaram 139 drones de ataque e de engodo contra a Ucrânia, bem como um míssil balístico Iskander-M, segundo informou a Força Aérea. Setenta e oito drones foram abatidos, enquanto 34 chamarizes desapareceram dos radares sem causar danos, segundo o comunicado das forças ucranianas.

Pelo menos 117 pessoas ficaram feridas, incluindo crianças, na sequência dos ataques. As últimas informações das autoridades ucranianas, citadas pelo jornal Kyiv Independent, dão conta ainda de uma vítima mortal, resultado do ataque realizado à cidade de Sumy, no nordeste do país, na segunda-feira. Mais de cem pessoas ficaram feridas só neste ataque, segundo informou a istração da cidade.

A Rússia atacou a cidade com um míssil, ao mesmo tempo que Moscovo e Washington debatiam um eventual cessar-fogo na Arábia Saudita.

Do lado russo chegam também acusações de novos ataques ucranianos. O Ministério da Defesa russo afirmou na terça-feira que a Ucrânia tinha "continuado a efetuar ataques deliberados com drones contra as instalações de energia civis da Rússia".

De acordo com as forças russas, um deles derrubou uma linha elétrica de alta tensão que liga a central nuclear de Rostov à cidade de Tikhoretsk, na região de Krasnodar, no sul do país.

Editor de vídeo • Rory Elliott Armstrong

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