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Manifestações pró-Ucrânia em toda a Europa

Manifestação pró-Ucrânia em Roma
Manifestação pró-Ucrânia em Roma Direitos de autor Captura de vídeo AP
Direitos de autor Captura de vídeo AP
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Várias cidades europeias foram palco de manifestações contra a guerra na Ucrânia, com a marca dos mil dias desde a invasão russa em larga escala a aproximar-se.

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Protestos pró-Ucrânia tiveram lugar em capitais de toda a Europa, à medida que se aproxima a marca dos mil dias desde a invasão russa. Os italianos juntaram-se à comunidade ucraniana para organizar uma manifestação a poucas centenas de metros da embaixada russa em Roma.

Muitos dos manifestantes envergavam bandeiras ucranianas e empunhavam cartazes e faixas apelando ao fim da invasão.

“Tem de haver uma paz justa. Não podemos perdoar tudo o que Putin fez durante todos estes anos, não só a partir de 2014, mas também antes”, diz Maria Meleshko, ucraniana residente em Itália.

Em Portugal, registaram-se cenas semelhantes, com manifestações pró-Ucrânia na capital, Lisboa, e também no Porto.

Os manifestantes empunhavam bandeiras da Ucrânia e da União Europeia e exigiam um cessar-fogo imediato no país.

Entretanto, na capital finlandesa, Helsínquia, foram os cidadãos russos a sair à rua e protestar contra a guerra.

Os manifestantes pediram aos governos europeus que continuem a apoiar a Ucrânia, independentemente de qualquer mudança potencial na política dos EUA sob o novo presidente Donald Trump.

"Estou aqui para mostrar à sociedade finlandesa e também europeia que há muitos russos que não apoiam o regime de Putin e que não apoiam esta guerra terrível, e também para mostrar ao povo da Rússia que não está sozinho", diz Daria Drobysheva, que vive em Helsínquia.

Manifestação contra apoio militar na Chéquia

Na Chéquia, houve um protesto diferente: cerca de 200 pessoas reuniram-se em Praga para contestarem o envio de ajuda do governo à Ucrânia.

Desde a invasão russa, o governo checo tem sido um firme apoiante da Ucrânia, fornecendo ao país ajuda humanitária e militar.

No ano ado, o Ministério da Defesa afirmou numa declaração que Praga tinha enviado ajuda militar no valor de mais de 158 milhões de euros à Ucrânia.

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