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Ucrânia ataca e incendeia maior depósito de combustível na Crimeia

Depósito atacado fornece combustível ao exército russo
Depósito atacado fornece combustível ao exército russo Direitos de autor AP/Russian Defense Ministry Press Service
Direitos de autor AP/Russian Defense Ministry Press Service
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Depósito fornece combustível ao exército russo. Forças ucranianas tentam assim enfraquecer o esforço de guerra de Moscovo, atualmente centrado na região de Donetsk.

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Os bombeiros estão a tentar controlar um incêndio de grandes proporções que está a atingir um depósito de petróleo na Crimeia, região ucraniana ocupada pela Rússia desde 2014, segundo afirmaram as autoridades de Kiev.

As Forças Armadas ucranianas confirmaram que lançaram mísseis contra o maior depósito de petróleo da região para atingir estrategicamente o combustível utilizado por Moscovo. No comunicado, dizem que "continuam as medidas para minar o potencial militar e económico da Federação Russa".

Este depósito em Feodosia, na costa do Mar Negro, fornece combustível para as forças russas que combatem na Ucrânia. Ao atingi-lo, a Ucrânia pretende enfraquecer o exército russo que tem, neste momento, a maioria dos esforços concentrados na região de Donetsk.

Novos ataques russos

Entretanto, mísseis russos atingiram várias regiões ucranianas, matando quatro pessoas e ferindo várias dezenas.

A Força Aérea Ucraniana publicou na plataforma Telegram que a Rússia disparou mísseis balísticos e teleguiados contra várias áreas, incluindo as regiões de Sumy, Kharkiv e Kiev, na segunda-feira.

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, reconheceu os ataques no X, afirmando que as defesas aéreas destruíram mais de 50 drones Shahed lançados pela Rússia e disparados contra uma dúzia de alvos.

A Ucrânia continua à espera de respostas dos aliados ocidentais sobre o possível uso contra alvos na Rússia de armas de longo alcance fornecidos por estes países. Algumas dessas respostas poderão vir no próximo fim de semana, no encontro entre os ministros da Defesa do grupo de mais de 50 países que apoiam a Ucrânia, na base aérea alemã de Ramstein.

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