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Vítimas do MH17 homenageadas dez anos depois de o avião ter sido abatido no leste da Ucrânia

Moradores e testemunhas lembraram as vítimas do voo MH17
Moradores e testemunhas lembraram as vítimas do voo MH17 Direitos de autor AP/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
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A Rússia nega responsabilidade pelo ataque, que matou todos os 298 ageiros e tripulantes a bordo.

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Os ageiros e tripulação do voo MH17 da Malaysia Airlines foram homenageados esta quarta-feira, no local onde caíram os destroços do avião, na Ucrânia, há exatamente dez anos.

A 17 de julho de 2014, o Boeing 777 fazia a rota entre Amesterdão e Kuala Lumpur quando foi abatido no leste da Ucrânia, onde decorria o conflito entre separatistas pró-russos e forças ucranianas.

Todas as 298 pessoas a bordo morreram. As vítimas eram cidadãos dos Países Baixos, Bélgica, Alemanha, Itália, Roménia, Canadá, Reino Unido, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Israel, Vietname, Malásia, Indonésia, Filipinas e África do Sul.

As cerimónias decorreram na aldeia de Hrabove, na província de Donetsk, onde há dez anos caíram os destroços do avião. Os moradores colocaram flores e brinquedos e lembraram as vítimas. Alguns não conseguiram conter as lágrimas.

"Estávamos em casa e houve um barulho enorme. Primeiro um zumbido, depois um estrondo, um golpe muito forte," disse Natalya Petrova, que testemunhou o sucedido.

"Sinto pena das pessoas. Que Deus os castigue. Deus irá castigar aqueles que fizeram isto," acrescentou.

Investigação implicou Moscovo

Uma investigação internacional estabeleceu que o avião foi atingido por um míssil Buk. Os investigadores disseram que o lança-mísseis era da 53ª Brigada de Mísseis Antiaéreos, uma unidade das forças armadas russas baseada em Kursk que apoiava os separatistas da autodeclarada República Popular de Donetsk.

Em novembro de 2022, após um julgamento que durou mais de dois anos, um tribunal de Haia, nos Países Baixos condenou um líder separatista ucraniano e dois antigos agentes russos pelo transporte do míssil. Os três homens foram condenados a penas de prisão perpétua à revelia.

Moscovo nega qualquer responsabilidade e acusou o tribunal de não ser imparcial.

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