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"Estado da União": contra a ameaça russa, a unidade europeia

Na Europa, persistem dúvidas sobre como é que uma Rússia cada vez mais agressiva se comportará
Na Europa, persistem dúvidas sobre como é que uma Rússia cada vez mais agressiva se comportará Direitos de autor AP/Russian Defense Ministry Press Service
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Semana europeia ficou marcada pela primeira reunião da Comunidade Política Europeia, que pretende fomentar o diálogo entre países do continente europeu, numa altura em que persiste a guerra na Ucrânia

Esta semana, as tentativas ocidentais de deixar a Rússia economicamente de rastos sofreram um revés.

O cartel de petróleo da OPEP+, liderado pela Arábia Saudita e pela Rússia, decidiu cortar a produção de dois milhões barris por dia para aumentar os preços, contrariando os esforços dos EUA e da Europa para asfixiar a enorme receita que Moscovo consegue com a venda de petróleo bruto.

A decisão surgiu numa altura em que a União Europeia (UE) avançou com mais um pacote de sanções contra a Rússia por causa da anexação, considerada ilegal, de quatro territórios ucranianos.

Enquanto as forças russas continuam a perder terreno para a contraofensiva ucraniana, representantes da UE deixaram mais uma vez claro que esta guerra é praticamente uma guerra da Europa também.

Entretanto, a Ucrânia já é membro de um novo fórum, a Comunidade Política Europeia, uma criação do presidente francês Emmanuel Macron para fomentar o diálogo político.

Esta semana, a plataforma reuniu pela primeira vez em Praga os membros do bloco e vizinhos periféricos como a Noruega, Reino Unido e Turquia. O assunto está em destaque nesta edição do programa "Estado da União."

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