{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/my-europe/2016/05/25/bruxelas-tenta-dinamizar-comercio-eletronico-europeu" }, "headline": "Bruxelas tenta dinamizar com\u00e9rcio eletr\u00f3nico europeu", "description": "As compras pela Internet poder\u00e3o tornar-se mais f\u00e1ceis e baratas para os 500 milh\u00f5es de consumidores da Uni\u00e3o Europeia, sobretudo em sites n\u00e3o europeus, como por exemplo a\u2026", "articleBody": "As compras pela Internet poder\u00e3o tornar-se mais f\u00e1ceis e baratas para os 500 milh\u00f5es de consumidores da Uni\u00e3o Europeia, sobretudo em sites n\u00e3o europeus, como por exemplo a Amazon. A Comiss\u00e3o Europeia quer acabar com os sistemas de geolocaliza\u00e7\u00e3o que limitam o o a certos sites, muitas vezes redirigindo os consumidores para vers\u00f5es locais onde h\u00e1 menos produtos ou onde estes s\u00e3o mais caros. Uma segunda proposta a por obrigar as empresas de \u201cv\u00eddeo on demand\u201d, como por exemplo a norte-americana Netflix, a disponibilizarem uma quota m\u00ednima de filmes e s\u00e9ries europeias. Gunther Oettinger, comiss\u00e1rio europeu para a Economia Digital explica que \u201cesta \u00e9 uma forma indireta de promover os filmes europeus. Pensamos que 20% \u00e9 uma quota razo\u00e1vel. Isso significa que os 80% poder\u00e3o ser produtos americanos e asi\u00e1ticos\u201d. As medidas visam dinamizar o mercado digital europeu que tem crescido menos do que outras zonas do globo. A Netflix disse que \u00e9 contra as quotas, at\u00e9 porque j\u00e1 dedica mais de um quinto do seu cat\u00e1logo aos conte\u00fados europeus. No in\u00edcio deste m\u00eas, o site lan\u00e7ou sua primeira s\u00e9rie de l\u00edngua sa, \u201cMarselha\u201d, amplamente visto como um sinal desse compromisso. O pacote proposto pela Comiss\u00e3o ter\u00e1 de ser aprovado pelos 28 Estados-membros, reunidos em Conselho Europeu, e tamb\u00e9m pelos eurodeputados.", "dateCreated": "2016-05-25T14:39:42+02:00", "dateModified": "2016-05-25T14:39:42+02:00", "datePublished": "2016-05-25T14:39:42+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F333688%2F1440x810_333688.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "As compras pela Internet poder\u00e3o tornar-se mais f\u00e1ceis e baratas para os 500 milh\u00f5es de consumidores da Uni\u00e3o Europeia, sobretudo em sites n\u00e3o europeus, como por exemplo a\u2026", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F333688%2F432x243_333688.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Not\u00edcias da Europa" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Bruxelas tenta dinamizar comércio eletrónico europeu

Bruxelas tenta dinamizar comércio eletrónico europeu
Direitos de autor 
De Reuters
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

As compras pela Internet poderão tornar-se mais fáceis e baratas para os 500 milhões de consumidores da União Europeia, sobretudo em sites não europeus, como por exemplo a…

PUBLICIDADE

As compras pela Internet poderão tornar-se mais fáceis e baratas para os 500 milhões de consumidores da União Europeia, sobretudo em sites não europeus, como por exemplo a Amazon.

A Comissão Europeia quer acabar com os sistemas de geolocalização que limitam o o a certos sites, muitas vezes redirigindo os consumidores para versões locais onde há menos produtos ou onde estes são mais caros.

Uma segunda proposta a por obrigar as empresas de “vídeo on demand”, como por exemplo a norte-americana Netflix, a disponibilizarem uma quota mínima de filmes e séries europeias.

Gunther Oettinger, comissário europeu para a Economia Digital explica que “esta é uma forma indireta de promover os filmes europeus. Pensamos que 20% é uma quota razoável. Isso significa que os 80% poderão ser produtos americanos e asiáticos”.

As medidas visam dinamizar o mercado digital europeu que tem crescido menos do que outras zonas do globo.

A Netflix disse que é contra as quotas, até porque já dedica mais de um quinto do seu catálogo aos conteúdos europeus.
No início deste mês, o site lançou sua primeira série de língua sa, “Marselha”, amplamente visto como um sinal desse compromisso.

O pacote proposto pela Comissão terá de ser aprovado pelos 28 Estados-membros, reunidos em Conselho Europeu, e também pelos eurodeputados.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Barreiras geográficas em parte do comércio eletrónico vão acabar

Poderá a UE baixar o preço máximo do petróleo russo sem o apoio dos EUA? É complicado

Ataque aéreo russo atinge Kharkiv, matando pelo menos três pessoas