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As exig\u00eancias de Londres, feitas no quadro de um prometido referendo \u00e0 perman\u00eancia, ou n\u00e3o, do Reino Unido no seio da Uni\u00e3o Europeia, ser\u00e3o um prato forte do encontro decisivo. A terem o aval dos parceiros, o Parlamento Europeu ainda ter\u00e1 de aprovar elementos chave do acordo de reformas. \u201cO mais importante para n\u00f3s, como representantes do Partido Popular Europeu, \u00e9 falarmos, nos pr\u00f3ximos dias, sobre um acordo brit\u00e2nico. N\u00e3o queremos abrir o debate sobre pedidos adicionais de Estados-membros. S\u00f3 estamos a falar de um acordo com o Reino Unido\u201d, sublinhou o l\u00edder do Partido Popular Europeu, Manfred Weber. O primeiro-ministro brit\u00e2nico escapou ao confronto com o rival euroc\u00e9tico Nigel Farage porque o plano inicial de encontrar os l\u00edderes de todos os grupos pol\u00edticos do Parlamento Europeu foi cancelado. 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Aprovação de acordo de reformas entre Reino Unido e UE no PE não está garantida

Aprovação de acordo de reformas entre Reino Unido e UE no PE não está garantida
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De Pedro Sacadura com Damon Embling
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De visita a Bruxelas, à procura de apoios, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, esteve reunido, esta terça-feira, com o presidente do

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De visita a Bruxelas, à procura de apoios, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, esteve reunido, esta terça-feira, com o presidente do Parlamento Europeu.

Martin Schulz enfatizou, no entanto, que não pode garantir a aprovação, no Parlamento, de legislação requerida no caso do Reino Unido alcançar um acordo com os parceiros do bloco comunitário sobre as reformas exigidas em nome da permanência na União Europeia.

“Claramente, a União Europeia nunca esteve numa situação tão dramática como aquela em que se encontra esta semana. Estamos a negociar um compromisso necessário com um Estado que integra o G7 e que tem direito de veto no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Trata-se do Reino Unido, que queremos que continue no seio da União Europeia”, sublinhou o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz.

Na contagem decrescente para a cimeira europeia que arranca esta quinta-feira, David Cameron esteve também reunido com representantes dos principais partidos políticos do Parlamento Europeu.

As exigências de Londres, feitas no quadro de um prometido referendo à permanência, ou não, do Reino Unido no seio da União Europeia, serão um prato forte do encontro decisivo.

A terem o aval dos parceiros, o Parlamento Europeu ainda terá de aprovar elementos chave do acordo de reformas.

“O mais importante para nós, como representantes do Partido Popular Europeu, é falarmos, nos próximos dias, sobre um acordo britânico. Não queremos abrir o debate sobre pedidos adicionais de Estados-membros. Só estamos a falar de um acordo com o Reino Unido”, sublinhou o líder do Partido Popular Europeu, Manfred Weber.

O primeiro-ministro britânico escapou ao confronto com o rival eurocético Nigel Farage porque o plano inicial de encontrar os líderes de todos os grupos políticos do Parlamento Europeu foi cancelado.

Sem querer fazer futurologia, Farage diz, no entanto, que os termos de acordo, em cima da mesa, serão vetados no Parlamento Europeu.

Damon Embling, Euronews – “As atenções estão agora concentradas na cimeira que arranca esta quinta-feira, em Bruxelas, em que os líderes europeus tentarão acertar agulhas sobre as diferenças que persistem. Está claro que o pacote de reformas de David Cameron não é, de todo, um acordo fechado. Donald Tusk referiu que as negociações estão numa fase crítica e que o risco de separação é real.”

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