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Glaciar do monte Adamello cede ao ritmo das alterações climáticas

Glaciar está a ceder a cada ano que a.
Glaciar está a ceder a cada ano que a. Direitos de autor AP/AP1984
Direitos de autor AP/AP1984
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Cientistas e ativistas ambientais que participam de uma expedição anual ao terreno denunciam os efeitos devastadores do aquecimento global.

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Por causa das alterações climáticas,glaciar do monte Adamello, o maior nos alpes italianos, está a morrer gradualmente.

Cientistas e ativistas ambientais que participam de uma expedição anual ao terreno denunciam os efeitos devastadores do aquecimento global.

"Desde o final do século XIX até aos dias de hoje, o glaciar perdeu aproximadamente 2,7 quilómetros. Nos últimos cinco anos tivemos uma perda média de 15 metros por ano, mas só no último ano de 2022 assistimos a uma perda de 139 metros no espaço de um ano”, lembra Cristian Ferrari, presidente da Comissão Glaciológica da Sociedade Alpinista Tridentina.

Tal como outros glaciares alpinos, o Adamello sofre os efeitos da menor queda de neve e de temperaturas elevadas.

"Desde o início, alertámos sobre como os glaciares nos fazem vivenciar em primeira mão as alterações climáticas. (...) Há uma consciencialização crescente, principalmente entre os jovens. Isso dá-nos esperança. O problema é que os tempos dessas alterações climáticas são muito rápidos e talvez não coincidam com os nossos tempos, que são um pouco mais lentos", lamenta Vanda Bonario, da associação ambientalista Legambiente.

Os iradores do monte Adamello dão, de forma preocupante, menos de um século de vida ao glaciar.

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