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A empresa sa \u0022Grain de Sail\u0022 diz ter criado o primeiro veleiro moderno que tem em conta os requisitos da frota mercante. \u0022Antes de existirem motores a vapor e motores a combust\u00edvel, todo o transporte era feito \u00e0 vela. Us\u00e1mos m\u00e9todos modernos ao projetar um navio para torn\u00e1-lo muito mais eficiente\u0022, sublinhou, em entrevista \u00e0 Euronews,\u00a0Xavier Demeulenaere, diretor regional da \u0022Grain de Sail.\u0022 A empresa, que faz chocolate e caf\u00e9 com gr\u00e3os latino-americanos, construiu um veleiro a partir do zero, com a sustentabilidade em mente. 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Indústria naval aposta na "onda verde"

Em parceria comthe European Commission
Indústria naval aposta na "onda verde"
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De Denis Loctier
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Há cada vez mais projetos desenvolvidos para deitar por terra o impacto negativo do consumo de combustíveis fósseis

Os navios com grandes motores a diesel estão entre os piores poluidores do mundo, mas quais são as alternativas? Nesta edição do programa "Ocean" ficamos a conhecer algumas.

Veleiro de carga

Pode até pensar-se que um veleiro de carga é algo saído de um livro de história, mas a embarcação é, na verdade, o resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento de ponta.

A empresa sa "Grain de Sail" diz ter criado o primeiro veleiro moderno que tem em conta os requisitos da frota mercante.

"Antes de existirem motores a vapor e motores a combustível, todo o transporte era feito à vela. Usámos métodos modernos ao projetar um navio para torná-lo muito mais eficiente", sublinhou, em entrevista à Euronews, Xavier Demeulenaere, diretor regional da "Grain de Sail."

A empresa, que faz chocolate e café com grãos latino-americanos, construiu um veleiro a partir do zero, com a sustentabilidade em mente. O porão de carga de 50 toneladas, por exemplo, foi especialmente projetado com controlo climático alimentado por energia solar e eólica.

"Provámos que é economicamente viável e que estamos prontos para ir ainda mais longe no futuro, talvez com uma frota muito maior de barcos, esperamos", acrescentou François Le Naourès, navegador da empresa"Grain de Sail."

A empresa está agora a construir uma embarcação maior e uma nova fábrica de chocolate em Dunquerque.

Abraçar o vento para reduzir as emissões de CO2 é uma tendência crescente na indústria naval.

Aposta na diversidade

Já a empresa de transporte marítimo "Alizés" está a construir um navio híbrido, equipado com velas de asa para transportar peças do foguete "Ariane 6" da Europa para o local de lançamento, na Guiana sa.

A "Airseas", por outro lado, desenvolveu um sistema automatizado com o objetivo de reduzir o consumo de combustível e as emissões do navio entre 10% a 40%.

Os barcos de ageiros precisam de avançar rápido e não podem depender do vento. Na cidade de Stavanger, conhecida como a capital do petróleo da Noruega, há  um ferry que abandonou os combustíveis fósseis.

"Os ferries rápidos consomem muita energia, ao transportar ageiros a alta velocidade. Tradicionalmente, essas embarcações funcionam com motores a diesel, mas neste momento há num ferry rápido completamente elétrico", lembrou Mikal Dahle,  diretor do projeto "TrAM", da empresa de transporte público Kolumbus.

Considerado como o "navio do ano" por uma revista de navegação norueguesa, o "Medstraum" é o primeiro ferry de alta velocidade 100% elétrico no mundo. As baterias, dispostas com segurança acima do convés, alimentam dois motores elétricos. Nem sequer tem combustíveis fósseis como reserva.

O ferry consegue lidar facilmente com uma rota de 1,5 horas, com várias paragens entre Stavanger e as ilhas próximas. Tem capacidade para transportar 150 ageiros e respetivas bicicletas e oferece um eio suave, silencioso e sustentável.

Faz parte do sistema de transporte público e opera no mesmo horário dos ferries movidos a diesel - a carga limitada da bateria não parece ser um problema.

A tripulação diz que é como pilotar os antigos ferries, e a velocidade de mais de 25 nós assegura o cumprimento dos horários à tabela.

"Quando usamos motores elétricos é muito mais rápido arrancar. É como um carro. Não há problemas em chegar a horas, porque temos a potência e a velocidade. Então é fácil", ressalvou Arnulf Bie, capitão do ferry.

Muitas pessoas que trabalham em Stavanger, na Noruega, vivem em ilhas próximas e antes tinham de escolher entre o transporte terrestre lento e embarcações rápidas e poluentes. Mas o novo ferry elétrico é rápido e limpo e as pessoas já não precisam fazer escolhas.

A tecnologia será muito útil para dar resposta às regras ambientais cada vez mais rigorosas da Noruega, que exigem que todos os ferries futuros tenham emissões de CO2 baixas ou até mesmo neutras.

Os donos do "Medstraum" - a empresa de transporte público Kolumbus - esperam melhorar muito a pegada ambiental, cortando as emissões de CO2 em 1.500 toneladas por ano só com este ferry. Isso equivale a tirar 60 autocarros da estrada!

"Se olharmos para as nossas emissões de CO2, são dominadas por alguns ferries rápidos. Ser capaz de eletrificá-los e de eliminar essas emissões é uma parte importante para nos tornarmos neutros em CO2 nos próximos anos", insistiu Mikal Dahle, gestor do projeto "TrAM".

O ferry "Medstraum" foi desenvolvido no âmbito do projeto de investigação "TrAM", financiado pela União Europeia.

Cientistas da Grécia e da Alemanha testaram centenas de modelos para encontrar a forma mais eficiente para o casco.

O sistema de propulsão foi otimizado especificamente para esta embarcação. Os engenheiros dizem que está a funcionar ainda melhor do que esperavam, com um nível inovador de eficiência de propulsão que economiza quase 30% da energia em comparação com as soluções padrão. Isso é muito importante para um veículo movido a bateria.

"Se pudermos obter apenas alguma percentagem a mais de eficiência, isso significa que a embarcação pode ir mais rápido ou mais longe. Por isso, este é realmente um bom projeto, que mostra que temos o conhecimento e a competência para trazer embarcações elétricas para o mercado", ressalvaTone Vik, gestora técnica da Servogear, empresa fabricante de sistemas de propulsão.

Para tornar a embarcação o mais leve possível, os construtores navais usaram estruturas de alumínio - às vezes de até 2 milímetros de espessura.

O design geral do ferry também é inovador. Contempla uma abordagem modular que permite que futuras embarcações deste tipo reutilizem os mesmos elementos, tornando-os mais económicos para projetar e produzir.

"Tentámos aprender alguma coisa sobre os conceitos de modularidade que são usados na indústria automóvel e na indústria aeronáutica e tentámos transferi-los para a indústria naval", referiu Edmund Tolo, do estaleiro naval Fjellstrand.

O "Medstraum" opera cerca de uma dúzia de rotas circulares todos os dias e conecta-se para recargas rápidas entre as viagens.

A melhor parte é que toda a eletricidade vem de fontes de energia renováveis.

O novo ferry rápido está a definir a rota para substituir os barcos que libertam fumo por uma alternativa verdadeiramente limpa.

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