Representantes da nova geração de cineastas europeus dão cartas a nível internacional.
PUBLICIDADEUma nova geração de cineastas europeus está a ganhar relevo a nível internacional. Jonas Carpignano é um dos seus representantes. Após realizar Mediterrânea, em 2015, sobre a questão dos migrantes, o cineasta ítalo-americano regressa com a história de uma jovem adolescente, do sul de Itália, que um dia descobre que a sua família pertence à máfia. Filme que não ou despercebido em Cannes nem no Festival Internacional de Cinema de Zurique.
Outro filme galardoado neste último certame foi The Mif, um filme rodado no cantão francês da federação helvética, e que conta a história de adolescentes que habitam uma casa de acolhimento. Uma ficção mas com uma base verídica já que algumas jovens que vivem esta realidade ajudaram a escrever o guião.
Youth Tupia, no mesmo festival suíço, foi o melhor filme para o público.
Trata-se de uma produção germano-suíça que retrata a juventude de hoje. A nostalgia da adolescência e a frustração enquanto jovens adultos, particularmente no período da pandemia.